Em França devem andar a aprender umas coisas connosco sobre distracções fúteis para entreter o povo, só pode!!
Aliás, por esta altura está o Zapatero triste por não ter perdido o jogo de ontem...
PS: acredito mesmo que o Ronaldo só quisesse realmente remeter explicações para o Queiroz, sem brincadeira!
Nem que fosse com o Pacheco...
Ou com esta menina!
O Mundial está ao rubro e a Câmara Municipal não quis limitar-se a ver passar o evento. Para além do Estádio "marca de líquido bebível que não a SuperBock, mas que se faz passar por cerveja", a autarquia resolveu brindar alguns dos seus munícipes com um pouco da paisagem africana. Assim, está a ser com especial prazer que acompanho o crescimento inopinado e selvagem da verdura dos (exíguos) espaços verdes da freguesia da Sé, sim da Sé. No bairro das Parretas há más línguas a dizer que só se cortaram as belas das ervas até aos limites da freguesia de Real e que, chegados à Sé, os funcionários da Câmara esqueceram, selectivamente, a restante e frondosa paisagem.
Certo é que "daninha" passou a ser um adjectivo desajustado para caracterizar os quase-arbustos que se deparam aos moradores. Certo também é que Real é um freguesia PS e a Sé nem por isso (CDU). Não é certo que haja uma relação directa entre a falta de diligência dos serviços da edilidade e a cor política dos executivos das juntas em questão, mas mais vale prevenir do que alcovitar.
Fica aqui um bem haja e, ao mesmo tempo um alerta. Agradecemos a savana, mas, tal como as famigeradas vuvuzelas, aposto que falo por todos os habitantes da Sé quando digo que dispensamos bem a réplica sul-africana.
By Nuno Ramalho
11:51
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Entrando na máquina do tempo, encontramo-nos em 1994. Surgem os Blind Zero no panorama nacional, no auge do movimento grunge, inspirada em Bandas como Pearl Jam e Nirvana. O Portugal era um vazio neste género musical e rapidamente o primeiro álbum Trigger se tornou num dos primeiros discos rock a chegar ao disco de ouro.
Desde essa altura que se tornaram numa das minhas bandas portuguesas favoritas.
Dezasseis anos volvidos e vários discos editados, os Blind Zero foram ganhando uma identidade, com uma sonoridade muito própria. Há poucos dias lançaram “Luna Park”, um disco com um registo um pouco diferente daquele que nos vinham habituando. Já conhecíamos há quase um ano o primeiro single “Slow time love” e já desvendavam que iam abraçar novas tendências.
No sentido de conhecer este novo disco, fui assistir no passado dia 10 de Junho, ao showcase na Fnac – Bragaparque. Tocaram sete ou oito músicas e fiquei com a sensação que aqueles que estava a assistir não eram os mesmos que conheci em 1994. É sinal que evoluíram bastante ao logo destes anos, trilhando o seu próprio caminho, ficando-se com a ideia que estamos a ouvir sempre uma nova canção. Lembro-me que tocaram a “Two Days”, uma canção mais romântica, “Back To The Fire”, com uma sonoridade mais rock, entre outras, encerrando o show case com “Slow Time Love”.
De salientar que se o álbum foi composto e produzido pelos próprios, tendo gostado tanto do que ouvi que possivelmente vou assistir ao concerto que vão dar dia 23 na Casa da Música.
Vale a pena passar por lá.
Caramba que por esta nao estava à espera...
E no parlamento aquele idiota (porque temos o direito de tratar por esse nome quem pensa que também o somos) a mostrar documentos que as obras em Espanha já estavam adjudicadas. É claro que ninguém quer uma Crise Política mas, sinceramente, estou farto disto...