Faleceu ontem Steve Jobs. É daquelas pessoas que muito contribuiu para o desenvolvimento da informática tal e qual a conhecemos hoje.
Nunca desistiu dos seus sonhos, nem quando a doença o atacou.
Curiosa a publicidade da Apple que foi para o ar em 1997, já que hoje poderíamos muito bem incluir Steve Jobs no meio de todas as individualidades que se destacaram pelos seus feitos e inovações.
Na passada quarta-feira, o PS aprovou a sua lista de deputados para as eleições de 5 de Junho. José Sócrates apostou na continuidade, tendo, no entanto, apresentado dez novos cabeças de lista. A salientar Basílio Horta, fundador do CDS e presidente da Agência para o Investimento e Comércio Externo de Portugal (AICEP), que foi escolhido para liderar a lista do PS por Leiria, lugar que na últimas eleições foi ocupado pelo ministro dos Negócios Estrangeiros Luís Amado, que não integra as listas por opção própria. Os restantes nomes são oriundos do seio do PS. Por fim, temos de referir que o ministro das Finanças, Fernando Teixeira dos Santos, não foi convidado para integrar qualquer lista, muitos afirmando que se trata da estratégia de José Sócrates de culpabilização daquele pela crise instalada, bem como pelo facto de ter pressionado o primeiro ministro a recorrer à ajuda externa.
Aí está a lista de deputados do PSD para as próximas eleições legislativas, aprovada por unanimidade. Temos várias novidades, muitas delas que já foram sendo divulgadas, tais como os cabeças de lista. A salientar as candidaturas das vice-presidentes do partido Nilza Sena, como número três em Coimbra, e Paula Teixeira da Cruz, no segundo lugar em Lisboa. A destacar também a saída dos actuais deputados Luís Marques Guedes, ex-secretário-geral do partido, Jorge Bacelar Gouveia, José Pacheco Pereira e Agostinho Branquinho. Lá está em 10.º pelo Distrito de Braga, o nosso ex-colaborador Hugo Soares.
nada do que disse antes inviabiliza uma cena: que ganda canalhice, ó nobre. o pêpêdê acaba de sequestrar o meu voto. é bem feita que é para aprender. mas claro que indivíduo de vasto conhecimento das profundezas greco-latinas como eu (vejam que até sei que no filme do pitt ele já lá não deveria estar porque na verdade o calcanhar já era apenas e só o calcanhar de um morto) levanta sempre a hipótese de nobre ser uma espécie de ganso da política: parte do interior para explodir para golo. talvez este seja um verdadeiro refundar dos alicerces. talvez. mas não sei.
reparem que há muitos outros assuntos que me perturbam profundamente: da «geração à rasca» que preferia estar buédabem; passando pelo desarranjo intestinal épico que me proporcionam os filmes do almodovar; à hipotética contratação do irmão do luisão. mas fui logo, há pouco, embarrar numa declaração de morais sarmento. quem? pois. morais é comentador. daqueles que dá entrevistas, também, em secretarias imaculadamente atoladas de documentos. papéis. morais tem também um programa num canal de tv. debate aí coisas de debates. situações que não estando mal, estariam bem melhor sob alçada de sarmento. sarmento foi ministro de santana. cartão de visita que num país era motivo de repatriação. e não falo de países que existem sem o FMI. ou países que não têm o cavaco. ou MEP. falo de países como portugal. mas que não são portugal. apenas como portugal. não sendo. percebem? pronto, morais, há uns anos fez uma viagem com mais 7 malotas a são tomé. torrou 80 mil euros. mergulhou, comeu e terá até voltado a experimentar substâncias. coisas de jovens. morais continua a falar. e ligam-lhe dos jornais a pedir opiniões. ó sr. morais, tem aí dois minutinhos de opinião sobre o fernando nobre?tenho, pois claro! são dois maços de tabaco e uma foto toda supimpa com a minha nova camisa na 1ª página, ok? e morais, com a sua comprovada competência, considerou. o que dói, nisto, como por vezes até na garganta, é a capacidade que alguns têm para exibir a "lata" suprema de se armarem em desenrascadores do que tanto porfiaram em enrascar. é caso para dizer, ó sarnento, vai-te coçar!
Durante três anos fui Presidente da Associação Desportiva, Recreativa e Cultural dos Amigos e Companheiros de S. Victor. Dois anos depois de ter abandonado o cargo, o meu amigo Pereira da Costa, empresário, administrador de uma sociedade anónima que tem como objecto a importação e comercialização de paineis solares, veio ter comigo e propôs-me a compra de cinco mil euros em acções a um preço um pouco abaixo do valor de mercado. "Vendo-te a este preço, pois tenho gosto em ter uma pessoa como tu como accionista da minha empresa" - disse ele. Como tinha umas poupanças no banco (em que os juros são absorvidos pelas despesas de manutenção) e via que a empresa do meu amigo estava em franco crescimento, aceitei a proposta. Durante ano e meio, fui accionista da "Painelvolt". Tal como tinha previsto, a empresa cresceu bastante e as minhas acções sofreram uma grande valorização. No entanto, o meu filho tirou a carta e queria um carro. Decidi então vender as minhas acções. Como queria realizar dinheiro rapidamente vendi-as a um preço um pouco abaixo do valor que estavam a praticar no mercado. Mesmo assim ganhei bastante dinheiro com o investimento e comprei um Toyota Corolla em segunda mão ao meu filho. No período em que fui accionista o meu amigo Pereira da Costa não me pediu qualquer favor. Gostava de saber em que ponto a minha actuação é censurável?
deve ser do frio. moscovita. daquele que cola os pulmões às suas próprias entranhas. uma salgalhada de pulmões. pois claro. conhecendo-me como me conheço, sem os espelhos que trocam os olhares como se os olhos pudessem ser culpados da nossa falta de visão, sei muito bem que o frio nada tem a ver com isto. curiosamente o bpn também não. muito menos o miguel macedo. sempre preferi o lajes. ou lages. pelo menos andava de carro e fazia coisas d'ómem. e dava bolas pinchonas. ainda por cima cor de laranja. agora sem hífens. há os marcantes. os momentos, digo. e há também os outros. que são marcantes também. como o nosso, espero. duma marca não se espera que seja indelével, eterna, espera-se que marque enquanto marca. isto aplica-se aos que marcam, aos que marcam mesmo. os momentos. sabem do que estou a falar aqui, é de linhas de rumo. não raro elas são marcas de água. como a seriedade, a solidariedade e a idade. coisas boas que, para além de terminarem em -ade, se gozam sem puxar o lustro. coisa que fica sempre bem. mas sabemos todos que não é isso que se espera. creio já o ter explicado antes. não sei se por aqui. ou por outro aqui. mas um texto quer-se credível. sempre. por exemplo, d. juan era obviamente paneleiro. há dúvidas? não. é aquela cena que foi explicada. ora, sonhou com quê? o excesso de afirmação encobre sempre uma contracena. ah, seu panãozinho... e obviamente com isto, agora sim, me refiro (alteração do reflexivo??? isso não vem no acordo, ó etc., vá lá escrever como sua professora d. adelaide o ensinou quando era catraio...) ao candidato silva. eu, que certamente teria que morrer pelos menos 5 vezes para conseguir lucrar 147% com que caralho fosse, acho que há neste texto um lapso de credibilidade. a mesma que candidato silva arroga como sua. exclusiva. logo não sobra para mais ninguém. e tanto olhou para o seu reflexo que caiu ao rio. quem? quem? sim, quem? alguém que perguntou. o que vai ser da minha vida? ah, pensei que fosse o outro. não, já disse quem é. e depois, há outras coisas. o couceiro? foda-se. o couceiro? o último filme do depp? que merda é aquela? e por arrasto, o cabrão do joão moutinho é mesmo talentoso. o miguel sousa tavares é uma espécie de parede preparada para um pingue-pongue (e aqui, leva?) individual directamente do córtex. pode ser que o meu avô ressuscite. e o hopper também. pode mesmo ser que eu, na hipotética resolução desta hipotética e hipotecada sucessão de hipóteses que hoje listo, resolva a parte da seriedade e credibilidade de hoje.
Um blogue roubado à vontade de dizermos o que queremos. Por uma ilusão de liberdade num deserto de pedregulhos. Uma morte simbólica neste admirável mundo novo que se soçobra.
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Um espaço novo que integra um edifício (blogosfera) que alberga o conjunto arqueológico, de forma a protegê-lo e enquadrá-lo ao criar as condições climatéricas necessárias para que não se degrade.
Ao longo de seis meses, alternando entre a Velha-a-Branca e o Salão Pedro Remy, na última segunda-feira do mês, três bloggers conversam com duas personalidades de áreas (mais ou) menos interligadas no quotidiano dos dias.