o que mais me surpreende no novo izmaylov não é o "y" no lugar do "i" português, é que o gajo até o tique perdeu (aquele que parecia um ameaço de fazer um bryoche)

ora bem, parece que vai arrefecer, ainda mais do que "epá, que já 'tá um briol do caneco".
isto pode ser grave. o frio conserva os corpos, enrijece-os, dizem. mas isso é, sobretudo, depois de mortos.

em vida, o frio tem o péssimo hábito de fazer os corpos aglomerarem-se em lugares quentes e fechados. dito assim, parece bom. o problema, para além das questões da lobotomia mal realizada ao miguel lopes, é que é também aí que os miasmas (palavra antiga, daquelas que só gajos muito chatos conhecem) que nos brotam da inevitável respiração individual se entretêm a cirandar entre colectivos brônquios.

e isto é para quem anda de metro. e não tem viatura. não, não digo carro sobretudo por questões de índole bélica.

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