And the winner is...

Não me ria assim há muito tempo... Sócrates e Portas proporcionaram aos portugueses momentos de pura diversão.
Portas: "Vá perguntar isso aos seus camaradas."
Sócrates: "Eu sei o que fizeste o verão passado."
Sócrates refugiou-se no que o Governo anterior fez, no qual Portas apenas tinha uma minoria, para se defender e dizer que fez melhor e que Portas já perdeu a sua oportunidade de governar. Para não falar no refúgio de Sócrates nas regras do debate que, segundo ele, Portas estava sempre a violar.
Portas foi mais objectivo e tentou defender o seu programa, mesmo as medidas menos populistas.
Eu não sou a melhor pessoas para dizer quem venceu, mas Sócrates deixou a desejar porque ficou muito na defensiva defendeu o seu programa de governo. Mudou apenas de vestimenta em relação à entrevista de ontem.
Sócrates tem medo dos frente a frentes enquanto Portas está mais à vontade.

2 Response to "And the winner is..."

  1. Luís says:

    Explique-me uma coisa:

    As medidas do Portas visam maioritariamente os pobrezinhos, os coitadinhos, os velhinhos, os agricultores "que trabalharam de sol a sol", a ajuda social, o apoio aos mais desfavorecidos.
    Eu como membro da classe trabalhadora e que desconta impostos não posso deixar de pensar que o Portas quer governar para aqueles que não geram riqueza para o País, apenas despesa. A minha maior crítica ao Sócrates é andar a dar dinheiro a quem não trabalha, subsídios, apoios e sabe-se lá mais o quê. Porque é que o meu esforço deve ser usado para pagar a preguiça de outras pessoas?
    Com este tipo de política é fácil para o Portas criticar e sair na mó de cima, toda a gente aplaude quando se quer dar dinheirinho aos coitadinhos ....

    P.S. - Parece-me que quem estava na defensiva era o Portas, a certa altura até na cabeça segurava para que não caísse.


    Cumprimentos

    Não concordo, porque o Portas discorda do rendimento de reinserção e é a favor de uma carga fiscal mais reduzida para libertar os trabalhadores e as empresas, tentando fomentar, deste modo, o consumo e o investimento.
    Sócrates é refém das suas próprias políticas. Portas aproveita-se dessa situação.

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