Nhánhá nhánhá nhánhá!!!
Há qualquer coisa no ar, como já alguém disse, só pode haver para que estes casos (da DREN, do deserto, dos futuros postos de trabalho que, afinal, já existiam) pululem que nem libelinhas na Primavera. Trata-se de um espectáculo decadente, vindo de uma qualquer Paris do início do século passado onde o absinto era rei. Não vejo outra forma de explicar este desconcerto concertado, uma espécie de ordem do caos, paradigma, de resto, do que este governo é.
A última pérola é o clássico argumento (digno de Einstein diga-se de passagem) "Quem diz é quem é", numa inversão, absolutamente genial, do ataque sem precedentes que vem sofrendo essa instituição de bem e absolutamente inviolável por forças políticas que é a DREN.
Aqui jaz
Mais uma vítima do sistema.