então foi assim (apenas as partes que se podem contar, todas as outras estão num vídeo caseiro muito porreiro)
antes:
mas há alguém que fique admirado que o eng. sócrates convide a joana amaral dias para o quer que seja?
agora sim:
por volta das 21h. antes já lá estavam bruno machado, nvil, josé casimiro e joão marques. não sei a ordem de entrada. também não perguntei. e vocês certamente também não acham relevante. eu cheguei em par. foi bonito. mais não digo. que é uma opinião muito minha. finalmente, 10 minutos depois da hora, joana fernandes e o seu cabelo dignaram-se a aparecer. naturalmente que já as entradas estavam em gestão destutelada. azar. é chegar a horas. ficaram a faltar alguns alguéns. nestas coisas faltam sempre. ainda assim correu tudo bem. falou-se de quase tudo. curiosamente pouco de bola. é bom. faz-nos bem. denota também a suprema literacia da mesa. sim, admito aqui, prostrado de vergonha, que adoro com veneração quem, mais do que falar de bola, fala de gajas. ah, e já mesmo perto do final, já deglutiam seu manjar os donos e empregados do restaurante, lançámos ideias para a revitalização da angariação de católicos por parte do vaticano. a senhora dona do restaurante ria-se. e a sua madeixa também. seguidamente, já sem a farta cabeleira de nvil, amontoámo-nos, como se quer, pese embora tenha ficado entalado entre a esbelteza rústica de josé casimiro e o higiénico aprumo de joão marques, num café onde servem caipirinhas bembouas a 2 euros. falámos, falámos, falámos. e curiosamente também falámos. fiquei com a leve sensação que a servir de amostra a uma sondagem aquela mesa daria esmagadora maioria a ricardo rio. e a rui rio também. ao luis filipe meneses nem tanto. à jenna jameson certamente. ora, despedimo-nos de joão marques, joana fernandes levara já entretanto seus rijos e bem organizados ossos para outras paragens, e rumámos ao grande armazém do carandá, também conhecido por "sardinha biba". ui, que estava ao nível de um nível que nem vos digo. felizmente encontrei 7 loiras e uma russa que me fizeram retemperante companhia. dancei como poucos o fazem. felizmente, dirão os invejosos. há que saber apreciar um estilo muito sui generis e acima de tudo ter mente aberta a novas tendências estilístico-performativas. enfim. sofremos muito, nós, os artistas. uma última nota merecedora de destaque vai para uma das bailarinas de citado estabelecimento. digamos que a minha visível curiosidade era apenas e só histórica. ou quanto muito sociológica. vá. mas, não malembro de ber (mas ber com olhos de ber) uma senhora das danças exótico-sensuais fazer tamanho brilharete sem a ajuda de varão. e eu, nestas coisas, sou o primeiro a dar mérito a quem o tem. exultate!
mas há alguém que fique admirado que o eng. sócrates convide a joana amaral dias para o quer que seja?
agora sim:
por volta das 21h. antes já lá estavam bruno machado, nvil, josé casimiro e joão marques. não sei a ordem de entrada. também não perguntei. e vocês certamente também não acham relevante. eu cheguei em par. foi bonito. mais não digo. que é uma opinião muito minha. finalmente, 10 minutos depois da hora, joana fernandes e o seu cabelo dignaram-se a aparecer. naturalmente que já as entradas estavam em gestão destutelada. azar. é chegar a horas. ficaram a faltar alguns alguéns. nestas coisas faltam sempre. ainda assim correu tudo bem. falou-se de quase tudo. curiosamente pouco de bola. é bom. faz-nos bem. denota também a suprema literacia da mesa. sim, admito aqui, prostrado de vergonha, que adoro com veneração quem, mais do que falar de bola, fala de gajas. ah, e já mesmo perto do final, já deglutiam seu manjar os donos e empregados do restaurante, lançámos ideias para a revitalização da angariação de católicos por parte do vaticano. a senhora dona do restaurante ria-se. e a sua madeixa também. seguidamente, já sem a farta cabeleira de nvil, amontoámo-nos, como se quer, pese embora tenha ficado entalado entre a esbelteza rústica de josé casimiro e o higiénico aprumo de joão marques, num café onde servem caipirinhas bembouas a 2 euros. falámos, falámos, falámos. e curiosamente também falámos. fiquei com a leve sensação que a servir de amostra a uma sondagem aquela mesa daria esmagadora maioria a ricardo rio. e a rui rio também. ao luis filipe meneses nem tanto. à jenna jameson certamente. ora, despedimo-nos de joão marques, joana fernandes levara já entretanto seus rijos e bem organizados ossos para outras paragens, e rumámos ao grande armazém do carandá, também conhecido por "sardinha biba". ui, que estava ao nível de um nível que nem vos digo. felizmente encontrei 7 loiras e uma russa que me fizeram retemperante companhia. dancei como poucos o fazem. felizmente, dirão os invejosos. há que saber apreciar um estilo muito sui generis e acima de tudo ter mente aberta a novas tendências estilístico-performativas. enfim. sofremos muito, nós, os artistas. uma última nota merecedora de destaque vai para uma das bailarinas de citado estabelecimento. digamos que a minha visível curiosidade era apenas e só histórica. ou quanto muito sociológica. vá. mas, não malembro de ber (mas ber com olhos de ber) uma senhora das danças exótico-sensuais fazer tamanho brilharete sem a ajuda de varão. e eu, nestas coisas, sou o primeiro a dar mérito a quem o tem. exultate!
Usando palavras já nossas conhecidas…foi de um nível! :D