tenho andado desaparecido, mas não surdo
ponto prévio. eu próprio, muito amiúde na minha juventude, dizia "vou à cidade". sobre o debate pós-eleitoral na rum. o menino, ou menino graúdo, que lá estava a botar faladura pelo psd é digno de ser mundialmente conhecido. segundo o cidadão, e helderpostigamente falando, mesquita ganhou as eleições basicamente porque o povo das periferias é burro. assim. foi isto que foi dito. claro que com aqueles floreados e adornos que eles tão bem dominam. aproveitou também para, num toque de modernidade e urbanidade (e de superioridade, pois), lhes (nos?) chamar, entre-dentes como convém, de tacanhos. é um ataquezito sem importância ou consistência. uma discussão da piça. do falo, diria o urbanizado. mas diz muito do que é pensado nas hostes partidárias. e se há coisa de que não serei carente é de rusticidade e empirismo. e a urbanidade de que o pavão tentou falar será aquela que ele próprio desconhece. são tipos assim, com coisas assim na mioleira, o retrato mais fiel de anacronismo. depois, dá-me uma coisa pelo corpo. felizmente, amigo é mesmo verdade, nasci com este dom de saber pensar e caralhosmafodam se também não sei escrever. é que quem julga não precisar de discutir ou se recusar a fazê-lo deixará de ter que batalhar por aquilo em que acredita. e depois, deixará de saber discutir as ideias que defende. e, finalmente, perderá. does it ring any bell to you?!?
Do outro texto não percebi nada mas este está ao nível de um nível bastante nivelado por alto! lolololololololol
o povo das periferias é burro. o mais urbano também. essa é a conclusão dos resultados.mas é também a base da democracia.
quem está no poder não quer que o povo pense.
seja aqui ou na madeira.
Esta mania, expressa no comentário do segundo anónimo, reflecte um tipo de estupidez e/ou burrice muito típica da política. Achar que os outros são burros, porque votam contra aquilo que pensamos. Já vi Estalines a nascer assim...
eu disse aqui e na madeira...ou tb és mt burro ou então não sabes ler...
Isso não invalida o facto de achares que o povo é burro porque toma uma decisão contrária à tua.
Aqui ou na Madeira.