Na passada quarta-feira, o Presidente da Câmara de Lisboa afirmou que se demitia se o empréstimo que pretende fazer à banca, para pagar dívidas a fornecedores, for rejeitado pelo PSD, na Assembleia Municipal, onde este tem maioria. Não acredito que António Costa cumpra, mas com esta jogada política o ónus está do lado do PSD. Na realidade, as dívidas em questão foram contraídas pelo anterior executivo, tendo os laranjas muita dificuldade em justificar o chumbo de tal empréstimo. António Costa estica a corda para ultrapassar as dificuldades com que se depara, a jogada é arriscada, mas o PSD vai acabar por ceder.
"A irreverência dos jovens também já chegou à Assembleia Municipal .
No blog fontesdoidolo.blogspot.com, todos tiveram oportunidade de seguir "em directo"e com uma "pitada" de bom humor tudo que se ia passando na Assembleia Municipal, que aconteceu onteontem à noite.
E pela noite dentro os comentários iam aumentando de tom. Um deputado falava e lá estava, de imediato, o que tinha acabado de dizer... e com comentários.
Com computadores e telemóveis em punho... os "amantes" da blogosfera não perderam pitada.
"Todo o mundo" a dar uma espreitadela e até a enviar uns comentários.(...)"
Segundo me disseram, já não sei quem mas foi alguém importante no preciso momento em que me contava o que aqui vou narrar, os CTT vão lançar uma rede de telefones móveis. A coisa chama-se Phone-ix.
No plano comercial, vai uma salva de palmas para os criativos (clap, clap, clap), já no plano fonético vai um pedaço de tudo o que faz o Castelo Branco sorrir para os lorpas que inventaram o étimo fónix que é, obviamente, a origem de tão brilhante termo.
Ora, a nossa geração com açúcar, já de si bué da totil a dominar a cena, ganha assim mais uma acha no fomento do tuguês. E é axim, 'tou a kumentar pk hoj n tenhu k faxer e dexixi xatear td o ppl k paxa poraki.
Ora aqui está uma notícia que o Diário nunca dará à estampa:
"Mulheres bracarenses gostam de pornografia"
Para além da urgência do estudo da FHM, destacamos os sublinhados com que o Correio nos brinda:
"Curiosamente, 33% das bracarenses inquiridas revelam que ficam mais excitadas a ver filmes pornográficos do que com sexo real."
"É que as mulheres bracarenses, assim como as de Lisboa e do Funchal, admitiram que se satisfazem sozinhas cinco vezes por semana."
Um bombom em forma de notícia, como sagazmente aponta o Correio quando nos alerta (a nós homens) para para os motivos de preocupação que deveremos levar em linha de conta no futuro.
Isto sim é serviço público, comam bem, mas forniquem melhor.
MM sobre a variante e as obras "Mandei pôr a cláusula das 2 vias sempre abertas ao trânsito";
"Por culpa da reclamação de um concorrente tivemos de adiar um mês o início das obras" (não está, de facto, habituado a ser contrariado o nosso presidente).
"O que quer que lhe faça? Que lhe dê um tiro? Que o mate?" em resposta à provocação de João Granja sobre as sanções a aplicar ao adjudicatário.
"Penso que actuamos com sentido de responsabilidade"
"Vocês sabem bem que o piso estava todo rebentado"
"Você deve ser bom no banco onde está, mas em matéria de gestão de obras públicas é uma nulidade" referindo-se a João Granja.
"Eu no fim da minha intervenção vou-me embora" "Tenho mais que fazer do que o ouvir"
"Sou muito mais democrata do que você"
"Em espírito sou um jovem, você parece um ancião" (ainda referindo-se a João Granja, líder da bancada parlamentar do PSD)
"Defendemos, para o parque da Ponte um dos melhores parques de lazer do país."
Desemprego, comparação negativa para com Coimbra e Aveiro. Requalificação e reordenamento dos parques empresariais.
A necessidade de assegurar contrapartidas pelo licenciamento de grandes superfícies comerciais, dando como exemplo Aveiro e a obrigatoriedade de o promotor de um destes espaços (Dolce Vita) construir um Pavilhão Multiusos.
"O Plano é uma mentira"
Política do "Chapéu na mão" por parte do executivo para com as freguesias.
Falta de apoio à ACB, descurar dos problemas do comércio tradicional.
A fraude das PPP (Parcerias Público-Privadas). Mero instrumento de endividamento encapotado.
"Não nos revemos neste plano". Votam, naturalmente, contra.
Orçamento participativo, onde estão as alegadadas participações dos bracarenses - "mais de cinco mil". Próxima reunião de Câmara, venha a listagem.
- 2.º Campo sintéctico no campo das Camélias.
Nota de reportagem (Presidente da CMB acaba de abandonar a sala) - Ainda agora chegou!!
- O plano mete água, praias fluviais continuam na mesma.
- O naming do Estádio, onde está a percentagem da Câmara; Pista de Neve e o estudo de Avaliação de Impacte Ambiental; ciclovia, ligação à U.M..; requalificação das margens do rio Este.
Lamenta a ausência de MM durante o período anterior à ordem do dia. António Braga, Presidente da Assembleia, defende o indefensável, MM não estava, mas não deve ser censurado por isso, pois a Câmara não intervem no dito período. Resposta de Carlos Almeida "Pode ouvir, não? Deve ouvir!".
Falta de espaços de lazer... onde é que eu já ouvi isto?!
Parque Urbano das Sete Fontes esquecido, outra vez, em favor do fantasmagórico Retail Center.
Revisão do PDM, há que começar já a pensar nele. Contributos cívicos pedidos/sugeridos.
Centro histórico devoluto.
SC Braga filho varão (e, aparentemente, único) do pelouro da juventude e desporto.
Mais uma vez clama-se e reclama-se por um plano de mobilidade abrangente. Parques de estacionamento fora da cidade. Metro de superfície para o quadrilátero. Eléctrico? Interessante e simpática ideia, mas não caberá neste plano.
Rui Moreira do PP concorda totalmente com boa parte dos considerandos da moção. Continua a bater nas obras da variante. Afirma que a Câmara apenas "multou" a empresa que está a realizar a empreitada.
O PSD, pela voz de João Granja, relega para uma futura intervenção na ordem do dia, a posição do seu partido sobre as obras na variante. Mas não resistiu e continuou a bater na questão das obras da variante.
Voto de Saudação do PSD. Goretti Machado saúda o Corpo Nacional de Escutas e Carlos Alberto Pereira, presidente do Conselho Executivo do Escola Calouste Gulbenkian (o Bigodes -lembram-se?).
A JSD trouxe até à assembleia uma nota de humor. Com uma pequena banca em que se pode ler "Fazemos estudos de mobilidade com (1 aluno da) UM".
Aludindo à já conhecida problemática, que conheceu os seus maiores desenvolvimentos nas últimas semanas (vide "Petição Online para o regresso do eléctrico"), a banca distribui formulários onde se questiona a população sobre diversos items, nomeadamente:
"Como considera o serviço prestado pelos TUB?
R: 1) Bom; 2) Magnífico; 3) Excepcional; 4) Do melhor que há.
Na 5ª linha da página 161, do livro "The World Without Us" de Alan Weisman, lê-se:
"invulnerable to chemicals designed to kill weeds competing for their furrows"
(ah, e fiz batota, acabava em "fur-")
Tinha outros livros para pôr mas, ou porque eram demasiado técnicos, ou porque eram sobre Bush, ou ainda porque a petulância roçava a jactância (tou a dar uma vista de olhos na "Divina Comédia", edição bilingue) decidi optar por este.
Desafio o Luís Soares, o Hugo Soares do nosso Fontes, e o Pacheco Pereira do Abrupto (se aceita ou não é lá com ele). Que é que querem, gosto do homem...
Na 5ª linha, da página 161, do livro Mulheres de Charles Bukowski, lê-se:
«Eles encarregavam-se disso. Mas tinha de ter cuidado.»
Na 5ª linha, da página 161, do livro Todo-o-Mundo de Philip Roth, lê-se:
«vez mais obcecado por pensamentos de natureza»
Já que tenho fama de petulante, mais vale também ficar com o proveito. É isso, sou um indivíduo que lê livros ao mesmo tempo, como quem come de boca aberta. Esta merda da corrente, fez-me pensar. Os livros são uma espécie de dever macio que se cumpre. Baforada de final de dia escorrido em plácidas esplanadas. Estadias recorrentes, onde se regressa sempre para tornar a saborear os dias de anos anteriores, tornam-se partes da nossa vida. O livro mostra: o futuro deposita o coração no passado. E, hoje, este blogger, não periódico e absolutamente desalinhado, conta um pouco do mundo de quem nele (ou por ele) escreve, o que constitui pretexto suficiente para interromper rotinas e assinalar o momento. O Dr. Etcétera (momento Jardel), o blogger mais atentamente desatento a norte do rio Douro, há-de continuar muito provavelmente como sempre foi: sem projectos, ao sabor dos humores, das perplexidades e das alegrias do seu ethos. Nunca terei outra linha editorial que não seja a que deriva da observação empírica, desordenada, do que vejo e do que pressinto. Do que tenho e do que me falta. Cá continuarei. Espero.
Bem, não faço ideia se vou reincidir nas nomeações. Portanto, peço desde já desculpa por alguma repetição. Assim, passo a bola ao meu amigo Pedro Morgado, ao Fernando Pessoa - que me parece um gajo capaz de responder assertivamente a este desafio, ao Exmo. Sr. Dr. futuro presidente cá do burgo, ao João Marques - que é, depois de mim, a pessoa que melhor domina a língua de Camões em toda a blogocoisa bracarense, e finalmente a esta senhora. De fora, e como represália, fica a senhora Joana Fernandes por ainda não ter anuído ao convite que lhe foi endereçado.
A decisão do partido surge depois da deputada comunista ter recusado abandonar o lugar de deputada na Assembleia da República e de vereadora na Câmara Municipal de Santarém.
P: Porque é que os sindicatos marcaram a greve para sexta-feira? - Fátima Campos Ferreira
R: Sexta-feira é um dia de trabalho como os outros. Segundo sei, até foi para minimizar os efeitos sobre as restantes pessoas. - Carvalho da Silva
É verdade Doutor Carvalho da Silva, mas só segunda e sexta é que são dias como os outros em que imediatamente antes e depois (respectivamente) existem os dias de fim-de-semana.
Então e quanto à "minimização dos inconvenientes" a justificação é de bradar aos céus. Ora, tanto quanto sei, nada muda, em termos de dia de trabalho, para os restantes trabalhadores e cidadãos em geral. Sexta, terça ou quinta incomoda-me na mesmíssima exacta medida.
Com justificações destas só nos resta agradecer a consideração.
Se Maomé não vai à montanha, vai a montanha a Maomé
Aqui está a iniciativa anunciada. Na próxima quarta-feira, uma delegação do Fontes do Ídolo vai estar na Assembleia Municipal, no auditório do Parque de Esposições. Vamos ter relatos e comentários em tempo real.
Esta semana a socialista Elisa Ferreira lançou uma proposta no sentido de retirar da Constituição a obrigatoriedade de referendo. Como seria de esperar, Mendes Bota aplaude a ideia: "Seria de bom senso aproveitar a oportunidade que se abre em 2009 para desarmadilhar a Constituição".
Eu vou mais longe, devia-se retirar a obrigatoriedade de referendo, bem como a criação das várias regiões em simultâneo.
Ficando pela primeira, parece ser consensual que o mapa assente nas cinco regiões-plano, no que respeita à questão do referendo a situação é bem difrente. É um facto que a Constituição obriga a novo referendo, contudo, sob o ponto de vista dos princípios considero que não é necessário fazer a consulta, a posição do parlamento seria suficiente. O município e a freguesia, como autaquias locais, "nasceram" na Assembleia da República, porquê a obrigatoriedade de referendo para as regiões administrativas? Na verdade, aqueles que insistem num referendo são os mesmos que não querem a regionalização e estão a arranjar este instrumento para lutar contra ela.
"Rodrigues dos Santos funciona como uma "marca" que atrai audiências , devendo ser aproveitada, explorada e potenciada. Deitá-la fora é um enorme desperdíocio".
Numa época em que tudo quer tocar o efémero, em que este é elevado ao estatuto de epíteto do sucesso, em que o que é "in" ou "out" é ditado pela "MTV" ou pelos "Morangos", em que roupas/looks e personalidades se misturam numa promiscuidade que ameaça as segundas em prol das primeiras, é bom de ver que há coisas que (ainda) não mudam.
É sobretudo notável como às instituições serve o velho dizer "a idade é um posto", e não é à toa que assim se passa. Não se pode, por muito boa vontade, empenho e trabalho que se dispense, criar a excelência. Ela é o resultado de uma maturação de processos, uma sabedoria (ou, hodiernamente, na fórmula mais "hip" um know-how) e uma segurança que só se conquistam, nas instituições como nas gentes, através de uma evolução serena mas segura.
Ora, sendo eu um orgulhoso licenciado da muy nobre e bela Universidade de Coimbra (concretamente da sua mais antiga faculdade - a de direito), muito me satisfaz confirmar aquilo de que nunca duvidei, a minha é a melhor universidade portuguesa.
Isto é sobretudo importante por duas razões, uma já assinalei (a vitória da maturidade sobre a efemeridade, não sendo estes perfeitos antónimos, bem o sei), a outra prende-se com a constante e mentirosa propaganda, que não sei bem a quem atribuir, de que a Universidade de Coimbra já não é o que era, que agora tudo mudou, que já foi ultrapassada em muitos aspectos pela grande maioria das outras universidades portuguesas. Nos últimos anos confesso que, com justificado espanto, via reproduzida para com Coimbra a atitude paternalista que temos para com um velho, a quem se reconhecem os méritos passados, mas cuja senilidade parece trair a argúcia de outros tempos.
Bem sei que haverá muitos que desvalorizarão o ranking, outros que dirão que se trata somente da globalidade e não da análise específica curso a curso que pretenderiam. Certo é que os resultados são claros e Coimbra está aí para ficar.
Que isto sirva de lição e estímulo às outras universidades portuguesas e não apenas de título honorífico.
No dia 28 de Novembro, pelas 21:30, a Assembleia Municipal de Braga aprecia as “Grandes Opções do Plano” e o Orçamento do Município para 2008.
O executivo vai ainda apresentar uma proposta para actualização da “Tabela de Taxas e Licenças” para 2008, bem como o respectivo Regulamento, uma proposta de desafectação de uma parcela de terreno do domínio público municipal localizada num loteamento da freguesia de Fraião e a delegação de poderes da Assembleia Municipal na Câmara Municipal.
Um jornalista do Diário do Minho escreve sobre o impérior que governa a Roma Portuguesa, as ligações ao circo cá da terra e a recente negociata entre este e o filho do imperador.
«Hoje vou contar uma história. Então é assim: era uma vez um imperador e um construtor. O imperador governava há mais de 30 anos e dizia-se que o seu âmbito de influência já tinha ultrapassado as suas competências de governante, a ponto de, em surdina, recaírem sobre ele suspeitas… Este imperador, como homem que gosta das coisas da sua terra, sempre se empenhou muito no circo da cidade e sempre procurou colocar na liderança do mesmo pessoas da sua confiança. Ao longo de muitos anos, apesar dos esforços do imperador para que o circo fosse bem sucedido, este passou por vários momentos de instabilidade directiva e financeira. Até que um dia, o imperador conseguiu recrutar para o seu circo um jovem construtor de sucesso. Apesar de não ser grande adepto do circo da cidade (era conhecido por gostar de outro, numa localidade próxima) o construtor conseguiu, em poucos anos, resultados históricos a todos os níveis, tornando o circo uma referência além-fronteiras, quer na qualidade dos espectáculos, quer na gestão financeira. Tudo correu bem até um dia. O construtor teve uma birra com o imperador: ou era fortemente apoiado pelo império para edificar uma academia de circo, ou então batia com a porta! O imperador, pouco habituado a ultimatos, não gostou. Inicialmente, deu a entender que não cedia a birras e caprichos. No entanto, o esforço de algumas semanas para encontrar um substituto para a liderança do circo foi infrutífero. O construtor tinha colocado o circo num patamar tal, que era difícil ser substituído sem comparações ou sem o risco de se voltar à instabilidade do passado. E o imperador não queria chatear-se muito com o tema. \u003cem\>Perante tal situação, o imperador cedeu e fez a vontade ao construtor e este continuou como líder do circo. Mas com uma contrapartida: o construtor teria que dar trabalho ao filho do imperador. Acordo selado, o filho do imperador começou a trabalhar no departamento comercial do circo. Qualquer semelhança com alguma realidade é pura coincidência. Ou não… Perante tal situação, o imperador cedeu e fez a vontade ao construtor e este continuou como líder do circo. Mas com uma contrapartida: o construtor teria que dar trabalho ao filho do imperador. Acordo selado, o filho do imperador começou a trabalhar no departamento comercial do circo. Qualquer semelhança com alguma realidade é pura coincidência. Ou não…» "
Aristóteles dividia a amizade em três sub-tipos (ou dois para os mais puristas). Para ele poderíamos ter a amizade útil/interesseira, a amizade lúdica/da borga ou a amizade virtuosa. As primeiras duas supunham sempre uma transacção, há sempre algo que se espera desses "amigos" e não, como na terceira - a virtuosa - em que temos a verdadeira amizade, aquela onde encontramos um outro "eu".
Bom, chegou-me às mãos a cábula da táctica que Scolari passará a usar sempre que jogar em casa contra selecções de altíssimo calibre e que facilmente metiam 6 ou 7 jogadores no onze do benfas. Ao que parece, já no Qatar (ou Kuwait, já não me lembro) a coisa teve para ser experimentada.
P.S.- Não sei se aquela cena do "clique para aumentar" funciona nesta imagem.
Há uns tempos atrás, José Rodrigues dos Santos assumiu haver pressões políticas na televisão pública, mais precisamente no processo de nomeação de correspodentes no estrangeiro. A administração não gostou das denúncias do pivô principal do telejornal, acusando-o de violação do dever de lealdade. Esta não perdeu tempo, instaurou-lhe um processo disciplinar, tendo em vista o despedimento com justa causa. Em confronto estão dois deveres, por um lado o dever deontológico como jornalista - o da verdade - e do outro o dever de lealdade para com o seu empregador. Avizinha-se processo judicial mediático...
OUVI DIZER que em época de apertar o cinto, o Ministro da Justiça acaba de comprar cinco automóveis topo de gama. O negócio ronda o valor global de 176 mil euros, carros esses adquiridos sem concurso público (ajuste directo). Segundo se consta, ainda existem outros atropelos à lei. Parece que o Natal chegou mais cedo ao Ministério da Justiça...
"Presidente de Amares recusa parcerias público-privadas.
A meio do segundo mandato e indeciso quanto a uma recandidatura, que seria a última, o presidente da Câmara de Amares tem em mãos projectos municipais dependentes de financiamento central ou comunitário. À espera do Quadro de Referência Estratégico Nacional (QREN), José Barbosa antevê um resto de mandato difícil, mas recusa recorrer a dinheiros privados para aumentar a capacidade de investimento do Município".
não a conhecendo de lado algum, gosto muito do que escreve a Joana Fernandes no Geração Braga 2009. No mesmo sítio, gostei de ler o novo epíteto dado ao nosso Chávez: "Pontius Machado".
P.S.- Ó João Marques, não queres meter uma cunha para ver se tão lúcida e distinta pena começa a rabiscar por estes lados?
Acho uma piada (por acaso não acho, mas pronto...) ao espaço do MRS no Sol. O fulanito fala de tudo e mais alguma coisa, 95 % delas sem interesse. Então vou fazer o mesmo...
1- Parabéns ao Millenium BCP pela contribuição dada à exposição do Leonardo da Vinci. Isto de ser o maior mecenas português tem que se lhe diga. Embrulha esta CGD!! 2- Da mesma exposição fiquei com uma impressão diferente do Da Vinci. Já não tenho assim tanta certeza que tenha sido o individuo mais inteligente a pisar este planeta. Mas que foi dos maiores loucos visionários lá isso foi... 3- A selecção lá ganhou com mais um golo fabricado por um que joga no Porto e marcado por outro que não era suficientemente bom para lá jogar. É a chamada "espinha dorsal"... 4- Dj Chus no Buddha. Grande festa com o homem a provar que também se sabe mexer sozinho, sem o apêndice Ceballos. Sinal menos para o warm-up onde o residente passou a "samba de janeiro". Vieram-me à cabeça ideias suícidas. Valeu a minha mulher que, por ser uma desconhecedora desta Arte, me disse que não valia a pena porque era só uma música. Convenceram-me os olhos lindos mas não o argumento... 5- Ainda não consegui decidir qual o Ministro mais estúpido e incompetente deste governo. as hipóteses são muitas e variadas. A- O licenciado em direito que quer alterar o código deontológico dos Médicos, B- o que vai para a China dizer que nós somos uma mais valia por termos salários baixos, C- O que manda o pescador ir queixar-se a Bruxelas, D- o que "jamais" quer ver um aeroporto em Alcochete, E- a que diz que o estatuto do aluno aprovado foi o que ela propôs, sem ter sido, e que adora os professores e a educação em geral. (Está a faltar qualquer coisa mas o meu espaço reservado no cérebro para coisas de rir está todo ocupado). 6- Finalmente uma Fnac na cidade mais jovem do País. 7- Ainda chegará o dia em que o Sócrates use uma gravata sem ser azul... 8- O Presidente do Conselho de Administração da RTP passou para "Comandante" da nova Estradas de Portugal, S.A. Num sítio onde não tem concorrência pode ser que mostre alguma apetência para trabalhar bem... Ou simplesmente mostrar que está a trabalhar... 9- No debate do orçamento ficou a saber-se que os impostos vão baixar em 2009..., não, em 2008, espera... em 2010... Hãã... em 2009...? Não? e 2008?? E acreditamos em qual versão? Na que foi dita dentro ou na que foi dita fora do Hemiciclo??
Para além de ser obrigatório acompanharmos, minuto a minuto, os sítios dos jornais desportivos, podemos, se sobrar algum tempo, dedicar umas horas ao senhor Peixoto.
P.S.- Um dia falo de um outro Peixoto. Que também é José.
A Fnac de Braga é tão boa que quase me apetece dormir lá. Já dizia o outro (escrevo isto sempre que não me lembro quem disse o que vou escrever), "saber depois é saber na mesma".
decidi voltar a este nosso pedaço de admirações. Eu venho sempre aqui relativamente despido, e olhem que está um frio do caralho. Eu digo aqui que não li o Equador, tentei ler, mas não gostei, foi para o monte. O monte é uma pilha de livros de que não gostei. O monte vai dar uma bela fogueira. Não gostei do Equador, nem mesmo a edição das fotografias e dos desenhos, que convence os frequentadores nocturnos da 100ª página, me deu a volta ao gosto. Curiosamente, o primeiro livro que li foi "Não te deixarei morrer, David Crockett" (roubado da estante do meu pai e até hoje nunca devolvido). Chamo a isto as cores do cieiro. Porquê? Porque só tem cieiro quem anda ao frio e quem anda ao frio tem cieiro e se estiver a chover acaba também por se molhar. Ora, vem aí o Natal. Felizmente, não dou prendas (presentes, como diz a mal-amanhada da mãe da Pimpinha). Por um motivo muito simples: se eu fosse indivíduo de dar prendas, obrigava as pessoas a retribuírem o gesto. Como as pessoas são, como diz o meu avô, preguiceiras acabariam por me dar os livros do Rodrigues dos Santos e outras dessas merdas pastosas e maçudas que ocupam os tops das livrarias e hipermercados. Também não gosto doutros que agora nem me lembro, nem quero lembrar-me, estão para aí e tenho-os para aqui aos molhos. Da altura em que dava prendas. Com os cd´s passar-se-ia o mesmo. Estaria a esta altura com a prateleira cheia de João Pedro Pais e com o gajo da música do T2 virado pró mar.
"Publicação trimestral portuguesa de informação científica e de dimensão nacional que tem como objectivo contribuir para o progresso do Direito no amplo âmbito da organização e funcionamento das autarquias locais e das relações destas com o Estado central, as Regiões Autónomas, a União Europeia e outras organizações de âmbito internacional."
P.S.- É a primeira vez que gosto de uma música que passa na novetrescinco. Como é que eu sei? Fácil! Ia a ouvir a novetrescinco - apesar de não ouvir a novetrescinco - e começou a dar esta música. Preconceituoso que sou, pensei: "ou não compro o cd* ou passo a pertencer aos ouvintes da novetrescinco e fodo a minha existencial musical". Obviamente, passados dois minutos já estava a pensar noutra coisa. Já tenho o cd (ver o asterisco que, neste preciso momento em que escrevo isto ainda não está desenvolvido, mas que quando der por terminado este poste já estará) continuo sem ouvir a novetrescinco e não consegui convencer sexualmente a miúda que me acompanhava e que me pediu para colocar na novetrescinco. Que querem? Sempre gostei de cabeleireiras e esteticistas. Paciência, há que aturá-las!
* Porra, eu não compro cd's. São ouvidos na net e disponibilizados no ipod. É uma cena moderna que há por aí...
P.S.-2 Especial atenção entre os minutos 2.48 e 3.14, devido... só um segundo... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... (imaginar uma voz sensual) "a sua leitura retomar-se-á em breve, queira aguardar uns momentos" ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... "a sua leitura retormar-se-á em breve, queira aguardar uns momentos"... ... ... ... ... ... ... ... ... ok, estou de volta. Peço desculpa, mas aquela t-shirt caviada justa, aquele look afro-sexy e aquele booty walk obrigaram-me a uma súbita visita ao quarto de banho para, portanto, como direi, humm humm, humm, ora bem, estava com expectoração, percebem? Fui cuspir (ou escupir, conforme a região em que nascemos). Bem, no fundo, e também à superfície, a Alicia Keys é boa nas horas. E também canta.
Numa cimeira onde o protagonismo de Fidel Castro foi substituído pela necessidade de mediatismo de Chavez, o rei de Espanha não se conteve e reagiu às provocações do presidente da Venezuela. Convém esclarecer que o rei não o mandou calar, apenas perguntou: "Por què no te callas?", o que é muito diferente! Penso que fez bem, alguém tem de se dar ao respeito. Atitude do rei D. Juan Carlos é digna de um grande chefe de Estado. Quem é que se pode arvorar do direito de ser o dono de toda a verdade e de tudo saber? Quem é que tem o direito de dizer as maiores barbaridades, ofendendo governantes democraticamente eleitos, e ainda assim dizer-se ofendidos?
O Sporting não joga um caralho! Já sei disso há muito tempo. Pá puta que os pariu a todos. Eu, que sou um gajo influente, até tinha uns convites para ir ver o jogo no camarote e comer à pala dos munícipes - sim, porque por cá está tudo pago...- e mais não sei o quê, e logo me escusei à vergonha de levar com os grunhidos dos braguistas das jaulas do lado. O que acontece é triste: habituamo-nos à ausência das vitórias e dos golos que não existem. Mais triste ainda: não estamos habituados a tê-las. As vitórias. Tudo isto é triste porque é uma coisa que não sou capaz de aprender. Mesmo quando sei que a coisa vai de mal a pior, acredito, espero, engano e, claro, sofro. Sou um palerma, é o que é. Somos todos uns palermas. Nós, os sportinguistas. Pó caralho com a academia e os projectos de estabilidade. Eu quero é gajos que joguem à bola! Foda-se lá para as dívidas! Pá, não paguemos a água do centro de estágio, vendam-se kits porta-a-porta, o que for! Rebentemos, mas rebentemos em grande! Já chega de caridade futebolística! Arrumem com os Djalós, Purovics, Ronnys, Farnereuds da nossa vida e todos os jovens da academia que não valem um Wender furado!
Chega de Sporting a jogar à Benfica!
P.S.- No programa da ex do Jardel, o senhor Djaló diz gastar 4 horas a arranjar aquela merda que ele chama de cabelo. Parece-me que aquele tempo investido em remates e domínios de bola fariam dele um projecto de qualquer coisa parecida com um jogador de futebol. Digo eu, claro!
Pervez Musharraf, presidente do Paquistão desde 1999, a menos de um mês depois da reeleição e temendo a invalidade da mesma, resolveu silenciar eventuais opositores. Decretou o estado de emergência, suspendeu a Constituição, cercou a casa de Benazir Bhutto. Desde o 11 de Setembro, que os Estados Unidos viram o Paquistão como um conveniente aliado na luta contra o terrorismo. Todavia, devido a estes últimos acontecimentos, este apoio parece estar a mudar. Musharraf só aceita a democracia desde que lhe corra de feição.
Sinceramente, nos tempos que correm, com a animosidade que se conhece da maioria da sociedade portuguesa para com a função pública, com estes a quererem demonstrar a sua revolta pela sonegação de direitos que (verdade) têm vindo a sofrer e vão-me escolher para dia de greve geral uma SEXTA-FEIRA?! SEXTA-FEIRA?!
Ao menos que comecem a fazer greves gerais nas férias de verão, assim sempre têm uma adesão semelhante, mas evitam que os nossos impostos paguem estas mui nobres indulgências.
"As autoridades confirmaram hoje que o jovem de 18 anos que matou oito pessoas num liceu na Finlândia é o autor de um vídeo publicado poucas horas antes no YouTube em que anunciava que ia cometer o massacre".
O Tribunal de Contas não poupa críticas à gestão da Estradas de Portugal. Trabalhos de milhares contratados sem concurso público, derrapagens no expropriações a rondar os 70 % e excessivo recurso à banca. O estudo é arrasador para a gestão das Estradas de Portugal, chegando a afirmar que não é possível ter uma ideia clara da situação sua situação financeira. O Ministro Mário Lino refuta todos os pontos críticos avançados.
Contudo, uma dúvida surge: Qual o papel do Tribunal de Contas ? Supostamente é uma entidade credível e isenta, que assenta na transparência, verdade, rigor e disciplina.
Por outro lado, no que toca ao apuramento de responsabilidades dos gestores públicos, a palavra que nos assola de imediato: IMPUNIDADE. A garantia da defesa do interesse público exige uma responsabilização efectiva de quem usa os dinheiros públicos e a existência de instrumentos claros e transparentes de prestação de contas.
Parece que o combate ao mau uso dos dinheiros públicos, à corrupção e à fraude ainda não começou.
"De repente, dois estudos feitos no prazo de poucos meses esmagam toda a argumentação e pulverizam todos os trabalhos dos últimos 40 anos que culminaram na opção OTA."
Depois do acidente do autocarro com os idosos de Castelo Branco na A-23, lá veio a conversa do costume. "Casa roubada, trancas na porta...".
O Governo, pela mão do Sec. de Estado Ascenso Simões, criou e apresentou, em tempo recorde, um pacote de dez medidas para diminuir a sinistralidadenas estradas. Mas não se preocupem que ainda não é desta que se vai fazer alguma coisa. É mais do mesmo. Vai-se disponibilizar mais verba para a aquisição de medidores de velocidade e alcoolímetros. Ou seja, ataca-se o excesso de alcool e de velocidade.
Mas isto já não começou a ser feito desde que existem carros em Portugal? Como diz o Comendador "José Bernardo" : "Hello!!!!!"
Meus amigos, isto é uma questão de cultura ao volante!! Quando é que vão perceber que isto acontece porque somos portugueses e é assim que se conduz cá?! Porque será que os "avecs" só são um perigo na estrada cá, voltando a ser santinhos mal montam na "autoroute" de regresso à "maison"?
Se começassem por ver como é o sistema de atribuição de títulos de condução penso que seria um bom começo. O acto de tirar a carta não devia ser um dado adquirido (tipo como o Porto ganhar todos os jogos).
Aqui não se vai tentar "tirar a carta". Aqui é só inscrever, pagar e já está. Enquanto isto não mudar não vamos a lado nenhum.
E porque não ouvir o bater das ossadas de Goethe no seu caixão? Em Braga, há alguém que faustosamente (quem perceber esta piada não vai parar de rir, ou se calhar não, mas isso é lá com vocês, ou só faço o meu papel) se acha dono do tempo dos automobilistas. Bem, estou a referir-me à modalidade ad eternum que parece ter sido usada na reparação do piso da variante do eixo dos domingueiros, a famosa passerelle bracarense que liga esses dois grandes expoentes da nossa cultura local, o BragaParque e o Minho Center.
Depois, falo também dessas magnanimidades, dignas de um visionário da estirpe de um Júlio Verne, de um Huxley ou quiçá (parece-me a mais provável) de um engenheiro, sem nada para fazer e dinheiro para gastar, no departamento de urbanismo e mobilidade(?) da CMB, que são as duas rotundas recentemente colocadas na estrada nacional 14, que faz a ligação Braga-Porto, e que conseguem a enorme proeza de aumentar as filas de trânsito para dimensões nunca antes registadas. Aliás, o congestionamento naquela zona é tal que, mesmo antes da construção do viaduto que faz ligação ao túnel que segue para Maximinos (aquele que tem o Santos da Cunha a servir de sinaleiro), nunca se vira tamanha obstrução ao normal fluir do trânsito!
Os Ministros Rui Pereira e Alberto Costa vieram publicamente rejeitar responsabilidades pela nova redacção do artigo 30 do Código Penal. Mas ainda ninguém esclareceu como apareceu a proposta do inciso final “salvo tratando-se da mesma vítima” e como foi justificada e acolhida na UMRP. Como é sabido, essas seis palavrinhas estendem a figura do «crime continuado» aos crimes contra pessoas, beneficiando assim os responsáveis por abusos repetidamente praticados contra uma mesma vítima - como acontece muitas vezes em casos de pedofilia e de violência doméstica. Eu quero, como muitos portugueses, perceber o que é que afinal se passou. Quero entender com que argumentos e em que circunstâncias o acrescento acabou por ser finalmente re-introduzido na Comissão de Assuntos Constitucionais da AR, depois de esta ter, aparentemente, acordado na sua eliminação. E quero entender como reagiram então - ou se reagiram – os representantes dos diferentes partidos. Porque todos, a começar pelos deputados do PS, tinham obrigação de estar cientes do que tal acrescento implicava. E ninguém podia ignorar que essas implicações teriam relevância para o caso Casa Pia e não só. Relevância jurídica e, desde logo, relevância política. Ninguém podia ignorar até porque a própria Comissão de Assuntos Constitucionais da AR havia debatido, em Julho, esse acrescento, vindo da UMRP no texto submetido pelo Governo. E a eliminação do acrescento fora, ao que parece, até proposta pelo PS, depois de ouvidas associações profissionais de juristas alertando para as gravosas implicações de tal adição. É por isso inaceitável que, mais tarde, a proposta de eliminação tenha sido descartada, o acordo que sobre ela incidia tenha sido ignorado e o ignominioso acrescento tenha sido re-introduzido e aprovado por maioria , aparentemente do PS apenas, na AR. Na decisão da AR sobre o referido artigo 30º estava muito mais em causa do que a revisão do Código Penal: estava em causa a reputação do PS. As consequências jurídicas do acrescento aprovado são escabrosas, em particular no contexto da Justiça ainda não feita (e que muitos temem jamais venha a fazer-se) no caso Casa Pia. As consequências políticas, como era previsível, estão a ser desastrosas para a reputação pública do PS, dos seus dirigentes aos seus militantes."
É vergonhoso o silêncio dos políticos (de todos eles) sobre este "erro" que faz com que seja indiferente violentar uma vez ou 20 mil vezes a mesma pessoa, violar uma vez ou 20 mil vezes crianças inocentes. Sendo certo que em nenhum caso se pode minimizar o drama, menos certa não é a mais que vergonhosa compatibilidade deste preceito com o caso Casa Pia.
Não se calem, denunciem em voz alta esta vergonha.
Ainda se admiram que esteja descredibilizada a política e os seus actores.
Esta é o meu primeiro post neste blog. Vou abordar um tema comum e constante da comunicação social: a tão falada onda de assaltos! Afinal há ou não há onda de assaltos!!??
Como resultado do primeiro semestre, a GNR e a PSP apontam uma quebra de 3,5% no número de crimes participados, embora a onda de assaltos tão publicitada na comunicação social refira que a criminalidade em Portugal está a aumentar. Na verdade, os resultados estatísticos da policia portuguesa mostram uma certa contrariedade nessa opinião generalizada.
Embora estas estatísticas sejam de certa forma positivas, cada vez mais a opinião pública se insurge contra o governo devido à crescente onda de assaltos em Portugal. Pede-se mais policiamento nas ruas das grandes cidades, principalmente à noite, e sobretudo penas mais duras para os infractores. Embora a opinião referida anteriormente seja a mais frequente, existem outras opiniões, as quais apregoam que não são o assaltos que estão a aumentar mas sim o jornalismo sensacionalista, que reforça nos noticiários os artigos de criminalidade; existe ainda a corrente de opinião que afirma que apenas alguns tipos de assalto, os quais se conseguem avultadas quantias de dinheiro num curto espaço de tempo, é que estão a aumentar.
O governo continua a divulgar e regozijar-se por estes resultados. Numa recente entrevista, o secretário-geral adjunto do gabinete Coordenador de Segurança, Paulo Gomes, afirmou que esta onda de assaltos deverá ter pouca expressão e se diluem nos 20.000 crimes que se registam em Portugal “É conjuntural surgirem picos de determinado tipo de criminalidade que, depois de devidamente investigados e desmantelados os grupos que a praticam, voltam ao normal”.
Mesmo considerando a diminuição dos crimes contra o património e desvalorizando a onda de assaltos o governo decidiu investir 93milhões do orçamento de 2008, uma aumento de 46% em relação ao ano anterior. Acabo este post como comecei...
A Taça da Liga é obviamente a mais importante competição nacional e quiçá mundial. Toda a gente sabe isso!
O Salvador, na sua faceta Freitas do Amaral, é que é o enorme. Ou o enorme é o Salvador. Ainda não percebi. Mas o Mesquita Machado concorda, e isso, por cá, é o que interessa. Mesmo que alguns se achem uma espécie de menstruação súbita que obriga a coitos interrompidos.
Um dia gostava de ter vocabulário suficiente para conseguir descrever o Freddy Adu.
Gostava também que alguém me explicasse os contornos, implicações e objectivos da parceria recentemente criada entre algumas - são todas, excepto o indivíduo com o sobrenome igual ao do melhor jogador português - construtoras bracarenses. Ou muito me engano, ou vão começar a aparecer uns jogadores chineses na pedreira. O que é que isso tem a ver? Nada! Sou eu a delirar... Até porque, como todos sabemos, não há em Portugal, e muito menos em Braga, nenhuma tríade, ao melhor estilo vitruviano, que una os aspectos fundamentais da economia (deles): política-futebol-construção...
Um blogue roubado à vontade de dizermos o que queremos. Por uma ilusão de liberdade num deserto de pedregulhos. Uma morte simbólica neste admirável mundo novo que se soçobra.
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Email: fontesdoidolo@gmail.com
Um espaço novo que integra um edifício (blogosfera) que alberga o conjunto arqueológico, de forma a protegê-lo e enquadrá-lo ao criar as condições climatéricas necessárias para que não se degrade.
Ao longo de seis meses, alternando entre a Velha-a-Branca e o Salão Pedro Remy, na última segunda-feira do mês, três bloggers conversam com duas personalidades de áreas (mais ou) menos interligadas no quotidiano dos dias.