Lasanhas? Prefiro moelas!
Qualquer bracarense que se preze conhece as maravilhosas moelas da Portugália. A sua fama ultrapassa as fronteiras do nosso concelho. Aquela marisqueira é frequentada pelos mais variados estratos sociais, tendo uma clientela muito heterogénea. Fazendo a ponte com o Fontes do Ídolo, é verdade que os contribuidores deste espaço tem uma certa afinidade no quadrante político, mas são livres de escrever o que bem entendem. Com este espaço não pretendem alcançar qualquer objectivo político e nem só de política aqui se escreve. São como os clientes da Portugália, um grupo heterogéneo, em que os seus frequentadores não se conhecem. No que me toca, sei o que sou e sei o meu valor. Não gosto de falsidades e hipocrisias. Antes politicamente incorrecto do que moralmente falso e conheço a diferença entre ser a piada e ter piada.
Depois do caso Saltilho e do caso Paulinha, eis que surge um outro, também revestido de imensa comicidade e importância – o caso das lasanhas (de realçar que o texto que originou toda a “polémica” é de um brilhantismo fora de série). Como costuma acontecer nestes casos, a origem dificilmente é identificada empolgando-se todo o acontecimento. Pelo meio existem sempre aqueles que, em nome de uma justiça superior e sentindo-se de alguma forma visados, e aplicando o termo técnico – abrem a boca quando podiam estar calados, ou actualizando para os nossos revolucionários da blogosfera – escrevem quando podiam estar a jogar solitário.
De qualquer forma as melhores moelas serão sempre as do Zé. Mas eu não sou bracarense...
Realmente nunca fui à Portugália. Prefiro as moelas do Zé, certificadas pela União Europeia (e africana). De qualquer forma, isto é como tudo, se comer moelas todos os dias, chateia. É como os blogs. Comer moelas todos os dias, chateia.
E o poder de encaixe (excepto o da comunidade gay) é sempre importante no Mundo dos blogues. Por aqui não há muito pois não?
P.S. - A culpa é do Mesquita.
Bruno Machado,
Podias era mandar uns nomes!
Isto de mandar bocas para o ar e falar da moral alheia, sem identificar os visados...
Não conheço as moelas da Portugália .-(
Vamos por partes:
Caro Mestre Chou Riçá
Não vou discutir a temática "falar quando se podia estar calado" com os senhores, uma vez que vocês são verdadeiros especialistas nessa matéria.
Caro Mestre Moé Lá
É verdade, nós não temos poder de encaixe, fazemos isto por amor à camisola (bem gostava de encaixar umas centenas de contos!).
Caro Zé Baptista
Os destinatários do texto são os leitores do Fontes do Ídolo.
Cara Gi
Recomendo-te um jantar na Portugália e já agora que estamos em maré de marisqueiras, uma outra refeição numa casa emblemática de Braga: o Mini-Sport.
Cumprimentos a todos
Ena pá, já somos senhores!!! Continue a passar lá na nossa tasca, gostamos sempre de o receber.
Já agora, um dia bem podia experimentar o pica-pau do Zé.
Caro Mestre
Nunca fui à Adega Transmontana. Agradeço a sugestão.
Caro Bruno Miguel Machado, em Braga, nunca ter ido à Adega Transmontana, é o equivalente a morrer virgem....
Ah é? É? Não não, tu é que és!! Quem o diz é quem o é, tás-te a ver ao espelho... Toma. Pimba pimba pimba.