Allô, Allô, terra tenta contactar o Peloponeso! Escuto... Repito: terra tenta contactar o Peloponeso! Escuto...
By Anónimo
on terça-feira, 25 de setembro de 2007
00:47
, in
benfas
,
é só um desabafo
,
peço desculpa
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10 Comments
Sempre gostei de dançar. Mas fui sempre uma autêntica nódoa. Uma altura, era eu caloiro, uma das minhas danças resultou num convite para acasalamento. Apeteceu-me partilhar isto convosco porque é um bom exemplo duma coisa qualquer que agora não me lembro, mas que há sensivelmente dez minutos parecia fazer todo o sentido do mundo.
Como quando me deram o papel de maestro numa peça de Teatro naquele colégio que fica ao lado do pau a que o pessoal sobe para ir buscar o bacalhau, sabem qual é? Agora não me lembro do nome. Mas andei lá. Tinha uma bata e o caralho! Era coisa digna. Na peça, eu era o maestro e, a determinada altura, tinha que me sentar numa cadeira que seria propositadamente retirada por um colega - foi um gajo que mais tarde me partiu um porta-chaves do "Zé sempre em Pé" que eu tinha atado às calças e foi, consequentemente, o primeiro gajo a quem espetei um real bochecho nos cornos -. Aquilo metia uma dança qualquer e mais uns gritinhos e uns saltinhos - dito assim, faz-me lembrar outra coisa que na altura não fazia e que, pensando bem, agora também não -, e outras coisas que já não me lembro. Aquilo foi na pré-primária. Eu tinha 4 ou 5 anos e já na altura o bochecho que mandei ao gajo foi mais forte do que o do Scolari. Só me lembro de o palco cheirar a vómito, porque um miúdo de Celeirós no último ensaio se lembrou de o regar com o almoço. Esta história teve uma moral qualquer que eu agora não descortino. A minha memória tem destas coisas. Se existisse um dia do juízo - assim como há o da mulher e o da árvore - seria bonito ver-me contorcer de dores sobre o insólito manto que me cobria.
Bem, João, deves estar a perguntar: "Este cabrão está cada vez pior. Mas ele está falar de quê? Um gajo fala do Benfica e ele começa a dizer (ainda mais) merda por aquele teclado fora!" Mas, não stresses, já diziam os poetas urbanos. Aliás, creio que há frases que definem cabeças tontas e as minhas, meus caros, são disso límpido exemplo. Eu chego lá. Vamos com calma!
Uma primeira achega. Há algumas coisas que me deixam - vá lá, para não ser mal-criado - fodido - não consigo evitar usar esta palavra, bem que tento e penso em sinónimos: alterado, furibundo, desconcertado, zangado, mas nenhum termo abarca tudo o que eu quero realmente dizer como fodido o faz -. Gosto também de usar estes parêntesis entre as coisas que estou a dizer. Bom, portanto, estava a dizer que fico fodido. Fico fodido com os "sim, senhores". As anuências à la rebanho esfomeado não me cabem entre as orelhas e muito menos no buraco dos excrementos. Percebe-se que é assim - admito até que tem de ser assim, os filhos têm de comer e a mulher gosta de pavonear a celulite bronzeada - não sabemos, sequer, dizer como se faria agora, para ser doutra maneira. Não temos, penso eu, resposta para isto. Fomos por aí, temos ido todos, uma manada cega e desenfreada, chipada desde há muitos séculos a fazer o seu caminho aos trambolhões. É da nossa natureza. Temos de ser o primeiro, o maior, o mais rápido, o mais impoluto, o mais cordial... A culpa é nossa, inventamos uma cápsula em que o tempo é uma aceleração na reta da meta; um tempo que já não permite paragens que não sejam consideradas pausas criminosas. Quem disse que a preguiça é pecado não jogava com o baralho todo e, muito provavelmente, era do Benfica.
João, começo por dizer - agora um momento de seriedade - que concordo contigo quando te referes aos cânticos. Mas isso são coisas que se passam ali para os lados da jaula do Macaco. Tanto quanto sei, no Sporting não se canta esse hino às mães do Benfica. Continuando. Não me parece que essa postura de timoneiro que já não afaga o leme que tem nas mãos, antes o fixara, já, numa direcção que nenhum dos marinheiros ousa discutir, seja a melhor. É isso que critico no Benfica. Os benfiquista - e eu conheço vários, aliás o meu Pai é benfiquista, o meu irmão, os meus mais próximos amigos - vivem de um rumo que eles pensam lhes ter sido traçado. As velhas glórias, os mitos, os tempos idos. Estão aburguesados a um feudo e a um papel que já não são os deles. Essa história do canal é bonita, sim senhor. Deve ser como a "operação coração", o mito do eterno regresso do Rui Costa, o ingresso na Dow Jones, a OPA dos chineses, enfim... Pessoalmente, critico é a falta de regressos sem assombrações ou fantasmas: o pensar outra vez, que parece não entrar nas vossas contas. Sim, o descer às contas do real. O Sporting, por exemplo, fez isso. Sem qualquer problema. O Benfica, nada! Ainda há dias, dizia o Kadhafi que o Benfica se estava a preparar para regressar aos títulos europeus... Desculpa lá, João, mas enquanto o vossa voz for quem é, a minha opinião dificilmente mudará.
Eu sou um gajo simples. Confesso-te. Não tenho paciência para canalhices e para mentiras ou subversões. Um gajo morre cedo, não conhece um milésimo do mundo onde vive e ainda tem de levar com merdas dessas? Não está certo! Certo está que aqueles como eu, os simples, que não têm vergonha de gostar de futebol de vibrar com ele e de dizer que alteram horários dependendo da hora a que joga o clube. Isto, sim, é o regresso aos mitos, aos tempos idos. A torpe e ignominiosa verdade é esta: o Benfica não impressiona ninguém, excepção feita aos emigrantes, mas creio que esses até mesmo vocês dispensam trazer para a conversa, certo? Mas vocês deveriam ser os primeiros a perceber isso. Pá, não querem, tudo bem! Os sinais estão à vista. As multidões estão dissipadas. Aquilo que eram estádios sempre cheios, hoje já não o são. Os jogadores e treinadores fogem assim que podem... Mas, se calhar, sou que estou a ver mal, completamente toldado por este sectarismo sportinguista. Ainda assim, peço-vos que parem um bocadinho a ver se eu vos percebo. Será obviamente trabalho hercúleo, mas quero entender tão fecundos cérebros, ligados às altas frequências da inteligência superior. Não sei se alguém concordará comigo, mas o clube do povo comporta-se, hodiernamente, como a decrépita e falida nobreza com os seus tiques já caducos de ostentação e poder de outrora. O resto é paleio balofo.
Convém, também, relembrar que os habitantes do Olimpo sempre estiveram expostos. Segundo dita o mito, nem os Titãs lhe valeram. A ver vamos como se vão dar tão ilustres presenças por baixo das nuvens.
ProntoS, é isto. Relendo, vejo que falei pouco de futebol. Mas o assunto era o Benfica. Bate certo!
Como quando me deram o papel de maestro numa peça de Teatro naquele colégio que fica ao lado do pau a que o pessoal sobe para ir buscar o bacalhau, sabem qual é? Agora não me lembro do nome. Mas andei lá. Tinha uma bata e o caralho! Era coisa digna. Na peça, eu era o maestro e, a determinada altura, tinha que me sentar numa cadeira que seria propositadamente retirada por um colega - foi um gajo que mais tarde me partiu um porta-chaves do "Zé sempre em Pé" que eu tinha atado às calças e foi, consequentemente, o primeiro gajo a quem espetei um real bochecho nos cornos -. Aquilo metia uma dança qualquer e mais uns gritinhos e uns saltinhos - dito assim, faz-me lembrar outra coisa que na altura não fazia e que, pensando bem, agora também não -, e outras coisas que já não me lembro. Aquilo foi na pré-primária. Eu tinha 4 ou 5 anos e já na altura o bochecho que mandei ao gajo foi mais forte do que o do Scolari. Só me lembro de o palco cheirar a vómito, porque um miúdo de Celeirós no último ensaio se lembrou de o regar com o almoço. Esta história teve uma moral qualquer que eu agora não descortino. A minha memória tem destas coisas. Se existisse um dia do juízo - assim como há o da mulher e o da árvore - seria bonito ver-me contorcer de dores sobre o insólito manto que me cobria.
Bem, João, deves estar a perguntar: "Este cabrão está cada vez pior. Mas ele está falar de quê? Um gajo fala do Benfica e ele começa a dizer (ainda mais) merda por aquele teclado fora!" Mas, não stresses, já diziam os poetas urbanos. Aliás, creio que há frases que definem cabeças tontas e as minhas, meus caros, são disso límpido exemplo. Eu chego lá. Vamos com calma!
Uma primeira achega. Há algumas coisas que me deixam - vá lá, para não ser mal-criado - fodido - não consigo evitar usar esta palavra, bem que tento e penso em sinónimos: alterado, furibundo, desconcertado, zangado, mas nenhum termo abarca tudo o que eu quero realmente dizer como fodido o faz -. Gosto também de usar estes parêntesis entre as coisas que estou a dizer. Bom, portanto, estava a dizer que fico fodido. Fico fodido com os "sim, senhores". As anuências à la rebanho esfomeado não me cabem entre as orelhas e muito menos no buraco dos excrementos. Percebe-se que é assim - admito até que tem de ser assim, os filhos têm de comer e a mulher gosta de pavonear a celulite bronzeada - não sabemos, sequer, dizer como se faria agora, para ser doutra maneira. Não temos, penso eu, resposta para isto. Fomos por aí, temos ido todos, uma manada cega e desenfreada, chipada desde há muitos séculos a fazer o seu caminho aos trambolhões. É da nossa natureza. Temos de ser o primeiro, o maior, o mais rápido, o mais impoluto, o mais cordial... A culpa é nossa, inventamos uma cápsula em que o tempo é uma aceleração na reta da meta; um tempo que já não permite paragens que não sejam consideradas pausas criminosas. Quem disse que a preguiça é pecado não jogava com o baralho todo e, muito provavelmente, era do Benfica.
João, começo por dizer - agora um momento de seriedade - que concordo contigo quando te referes aos cânticos. Mas isso são coisas que se passam ali para os lados da jaula do Macaco. Tanto quanto sei, no Sporting não se canta esse hino às mães do Benfica. Continuando. Não me parece que essa postura de timoneiro que já não afaga o leme que tem nas mãos, antes o fixara, já, numa direcção que nenhum dos marinheiros ousa discutir, seja a melhor. É isso que critico no Benfica. Os benfiquista - e eu conheço vários, aliás o meu Pai é benfiquista, o meu irmão, os meus mais próximos amigos - vivem de um rumo que eles pensam lhes ter sido traçado. As velhas glórias, os mitos, os tempos idos. Estão aburguesados a um feudo e a um papel que já não são os deles. Essa história do canal é bonita, sim senhor. Deve ser como a "operação coração", o mito do eterno regresso do Rui Costa, o ingresso na Dow Jones, a OPA dos chineses, enfim... Pessoalmente, critico é a falta de regressos sem assombrações ou fantasmas: o pensar outra vez, que parece não entrar nas vossas contas. Sim, o descer às contas do real. O Sporting, por exemplo, fez isso. Sem qualquer problema. O Benfica, nada! Ainda há dias, dizia o Kadhafi que o Benfica se estava a preparar para regressar aos títulos europeus... Desculpa lá, João, mas enquanto o vossa voz for quem é, a minha opinião dificilmente mudará.
Eu sou um gajo simples. Confesso-te. Não tenho paciência para canalhices e para mentiras ou subversões. Um gajo morre cedo, não conhece um milésimo do mundo onde vive e ainda tem de levar com merdas dessas? Não está certo! Certo está que aqueles como eu, os simples, que não têm vergonha de gostar de futebol de vibrar com ele e de dizer que alteram horários dependendo da hora a que joga o clube. Isto, sim, é o regresso aos mitos, aos tempos idos. A torpe e ignominiosa verdade é esta: o Benfica não impressiona ninguém, excepção feita aos emigrantes, mas creio que esses até mesmo vocês dispensam trazer para a conversa, certo? Mas vocês deveriam ser os primeiros a perceber isso. Pá, não querem, tudo bem! Os sinais estão à vista. As multidões estão dissipadas. Aquilo que eram estádios sempre cheios, hoje já não o são. Os jogadores e treinadores fogem assim que podem... Mas, se calhar, sou que estou a ver mal, completamente toldado por este sectarismo sportinguista. Ainda assim, peço-vos que parem um bocadinho a ver se eu vos percebo. Será obviamente trabalho hercúleo, mas quero entender tão fecundos cérebros, ligados às altas frequências da inteligência superior. Não sei se alguém concordará comigo, mas o clube do povo comporta-se, hodiernamente, como a decrépita e falida nobreza com os seus tiques já caducos de ostentação e poder de outrora. O resto é paleio balofo.
Convém, também, relembrar que os habitantes do Olimpo sempre estiveram expostos. Segundo dita o mito, nem os Titãs lhe valeram. A ver vamos como se vão dar tão ilustres presenças por baixo das nuvens.
ProntoS, é isto. Relendo, vejo que falei pouco de futebol. Mas o assunto era o Benfica. Bate certo!
P.S.- Peço desculpa por não ter insultado ninguém. Não sei o que se passa comigo. Deve ser falta de mimo.
Peloponeso responde à terra.
Caro dr., como sempre a tua resposta foi sagaz, mas, caso raro, não totalmente certeira. É que, se entendo os argumentos que trazes para esta (agradável) polémica, o que eu não posso entender, por defeito de fabrico, é a necessária identificação de alguns desses "defeitos" com o glorioso. O que os adeptos dos outros clubes não entendem, nem convém que entendam, em boa verdade, é que a aura de misticismo, essa nobreza, ainda que decrépita, de que falas é condição essencial para se ser um grande clube. Note-se, um clube vive da sua história, do seu passado, mas, sem dúvida, conquista-se no presente. A sua dinâmica precisa de títulos, de sucessos, de acontecimentos congregantes. Agora, o que nunca se pode pedir a um clube como o Benfica, o Barcelona, o Milan, o Liverpool, o Real, ou outros de igual estirpe, é que se esqueçam da sua identidade genética, que, não tenhas dúvidas, é a da glória infinita. O Benfica poderá, admito-o, cair como o tal rei que ia nú, agora o que nunca peçam ao Benfica é que deixe de ser Rei: Ele deixa de fazer sentido se assim for. Poderíamos estar 20, 30 anos sem ganhar um campeonato, isso nunca seria uma crise, seria uma passagem. Num clube com mais de 100 anos, em que a sua grande maioria foi passada a ganhar, não se pode pedir que desça do trono que legitimamente lhe pertence. O Benfica nunca será um clube pop, ele é um clássico, porventura menos sóbrio, mas ainda assim um clássico. Não nos peçam que acolhamos uma qualquer Lady Di, que aburguesemos os costumes, isso seria, na melhor das hipóteses o desnorte, na pior a extinção.
Na velha máxima popular, ao Benfica e aos benfiquistas, "antes quebrar que torcer".
P.S.: eu também andei nesse colégio (o da N. Sra. da Torre), infelizmente não me reconheceram créditos bastantes para maestro.
P.S.2: Já é a terceira redacção, mas isto às 4:30 a.m....
assim até dá gosto ler (tanto um como o outro)
isto é discutir o sexo dos anjos. contudo parece-me que o benfica não pode já gabar-se desse estatuto de fala o joão marques, o porto é indiscutivelmente a equipa portuguesa mais forte no pós 25 de abril (atenção que eu sou do sporting) e mesmo na europa é a única equipa que causa impacto (medo, apreensão) às outras equipas. o benfica é hoje uma equipa de segundo plano no futebol mundial. respeitar esse passado de falas joão seria não comparar este benfica ao antigo glorioso, isso sim é um pecado.
Aquilo que os benfiquistas deveriam respeitar era o nome desses antigos craques e não os misturar com estes carniceiros da bola que têm jogado no benfica. realmente um clube é a sua história, sem dúvida, mas o que não faltam são exemplos de outros grandes que hoje se resumem à sua realidade (o N. Forrest, tb ganhou a taça dos campeões; o Malines já foi temido, o Napoles, etc.) é certo que cada um acha o seu clube o melhor e defende-o sempre aos olhos dos outros. agora parece-me que os benfiquistas têm alguma dificuldade em para eles mesmos admitirem que a glória já era e que o pó cobre grande parte desse enorme espólio. e isso sim é um autismo nada saudável...
cumprimentos, bom blog, bons comentadores, dá gosto passar por cá.
"deve ser falta de mimo" ehehehehehe
o joão feste pergustas sobre futebol n te perguntou aondes andas-te na escola e mais n sei o k.
n tives-t respost e comessas-t a falar dessas coisas sem nexo. repsonde ao que ele perguntou. fala de futebol. n tens nada a dizer nem argumentos nem nada. o BENFICA é o maior e calou!
o BENFICA vai ser sempre o maori muito grnade maior do que o porto e sporting juntos porque sempre foi assim e não vai mudar nunca, n gostas muda de clube ou dexa de ver futebol
slb4ever
enfim, vocês não têm é nada para fazer. que raio de discussão é esta?
um fala de um rei que sempre o será mesmo tendo já há muito sido deposto, mas, qual óptica salazarenta, o poder é sempre dos mesmos logo, aconteça o acontecer, o benfica é o maior... o benfica é rei, mesmo que nos últimos 18 anos apenas tenha ganho um campeonato e uma taça de Portugal e, estou certo, de que TODOS se lembram das curiosas coincidências que se deram para que tal acontecesse...
outro não fala de nada. é o tema é futebol, mas perde-se um floreados "à la" maradona (acausafoimodificada.blogspot.com). meu amigo, ainda que o faça com algum jeito e graça esse registo torna-se maçador já que parece impossível ter uma discussão saudável consigo. Neste aspecto, vou concordar com um comentador que o acusa de não responder a nada do que lhe foi perguntado.
para terminar, viva o porto!!! esse sim um vencedor nato e incontestado!
Quando digo que lamento manter intacta a minha opinião, referia-me só à desolação em estar em desacordo contigo, João, e em nada às conjecturas que fazes. É que eu ontem, quando falei disto, nem falava de ti, como expliquei; e, quando falei, foi para falar dos teus ternurentos argumentos.
No final, concordo contigo: se estivéssemos sempre de acordo, seria como se discutíssemos sem fim a irracionalidade, sei lá, da ditadura cubana, por exemplo! Mas a verdade é que não foi isso que eu discuti. O que eu discuti foi, como direi, que o Benfica de hoje é uma espécie de Avelino Ferreira Torres, sempre com o bronzeado de trolha e a merenda de piquenique. Não sei, parece-me que há ali a vitalidade murcha de um ex-qualquer coisa...
É a minha perspectiva da coisa!
Que gostosa é a polémica, especialmente contigo.
Venha a próxima caríssimo.
QUE SE ENTENDAM TUDO BEM, MAS DEIXEM-SE DE "MIMOS À SCOLARI".
Deixem-se de lamechices e de troca de carinhos e voltem à tradicional "cuspidela no focinho".
Isto de andar aos beijinhos aos arqui-inimigos é coisa do Cláudio Ramos.
Por isso, deixem-se de "paneleirices" e tornem a polémica ainda mais gostosa (com sotaque brasileiro).
Abraço.