“A principal preocupação da política económica do Governo é a recuperação económica e o emprego. Nesse sentido, não é compaginável com esses dois objectivos um aumento de impostos”.

Começam-se a ouvir várias vozes advogando a inevitabilidade de mais um aumento de impostos. Situando-se o défice acima dos 8 %, o executivo não tem grande margem de manobra para recuperar o equilíbrio orçamental, entretanto perdido, que não seja aumentando os impostos. Com a descida vertiginosa da receita fiscal, aliada às promessas eleitorais do PS efectuadas na última campanha, o cenário passará necessariamente por aí. Certo é que a carga fiscal atingiu níveis altíssimos para um país do nível de desenvolvimento e de rendimento do nosso. Vamos ver como o governo reage a esta situação…