Ando muito preocupado. Ele é terramotos. Ele é fome na Guiné. Ou perto. Ele é o David Luiz a demorar muito tempo a confirmar o estatuto de melhor defesa central do mundo que joga a lateral esquerdo. Enfim, muitas coisas. Se bem que nesta última preocupação há a atenuante de eu não perceber um pintelho brasileiro de bola. Eu e os fiscais de linha que dão cargas máximas a favor do benfas. É daquelas coisas. Valham-nos os indivíduos com nome de ciclista dos anos 70 para nos elucidarem sobre a ciência do fenómeno. É isso e isto (ai, ai, este tuguês) de viver num país Icárico (não, não vem do maluco das asas de cera, isso seria Ícarico) que tem que se lhe diga. E eu até gosto. Só não gosto quando estou com insónias e tenho que levar com a missa de domingo na TVI em directo de goães, marrancos ou mesmo de um penascais deste portugal mais profundo. Não vejas televisão, Etc. Não vejas! Eu não vejo, mas o que seria de mim sem os conselhos do padre antónio rijo? Já vos questionasteis? Já inquiristeis junto de vossas famílias? Já reflectisteis em oração a comunhão com o próximo? Vale-nos, a todos, que os meus gostos me servem só a mim. Voltando ao país. Aproveito a compaixão estatal em relação ao renascimento do filho do carpinteiro e preparo as unhas. Limo-as. E ouço uma voz nova vinda do meu interior a dizer: PAAAAANEEEEELEEEEIIIRRROOOOO, a limar as unhas, o caralhete! Aposto que o Sérgio não vai louvar esta voz. E também não lhe dou muita importância. À voz. Toda a gente sabe que quem diz é quem é... Portanto, tá-se. E, assim como assim, do romeno quae remedium ad faezeruem, tenho que acreditar em quem me diz que essas vozes não existem. Que são fruto da minha imaginação. Que são um exercício priápico de quem se acha o luis de matos da linguagem. E o Messi (este leva capitular, como Djalminha, Maradona ou Le Tissier) da língua. Eia, ca porco!!!!! Ah, e limo as unhas porque gosto de coçar as costas. Depois, arrumo a trouxa e ruma-se. Ao descanso. Passar bem, portugal do amén!

Por fim, termino com esta bela imagem de um espécime dessa raça que dá pelo nome de bebés. Apenas, naturalmente, para dar aquele ar je ne sais quoi para as gajas. Que como se sabe gostam destas coisas.