a propósito

boa noite.

a páscoa já foi. coelhas nem vê-las. melhor. vê-las só na net. ou pagando o mesmo valor que pagava por uma diária num local com mesas, cadeiras e tv que alguém se lembrou de chamar restaurante, onde confundiam pimenta com aquele condimento que se pode pôr no leite creme (não, amigas, não é a língua) e na aletria. isso e ameijoas à bolhão pato. me gusta! e saber que o gajo, o bolhão pato, ficou ao nível de um fodido com o eça a propósito da personagem alencar. alencar, para os mais incautos, é (sim, é; eça merece, e não é por causa das mamas da soraia) o gajo que se pegou com o joão da ega, a propósito de algo que desde sempre motivou as grandes querelas: o petróleo. claro, sempre o ouro negro. ó etc., desculpa lá, mas estás equivocado. o petróleo foi o saddham e os do kuwait. o alencar e o joão da ega foi outra coisa. também ela, curiosamente, profícua na criação de líquidos activos. ah, então confundi-me. ainda 'tou meio esgrouviado das amêndoas que não comi. portanto, gerações de hoje em dia, do hodierno saber, estava eu a falar daquela passagem em que eles se pegaram. os dois. adoradores de meninas. farfantes. piteireiros. o bolhão pato não era o alencar. como eça explicou mais tarde. um dia passo a carta para aqui. hoje não.

2 Response to "a propósito"

  1. Anónimo says:

    Concordo, mas tinha de ser todo o tipo de gajas para um gajo poder comparar e apreciar. Se fossem só gajas boas tornar-se-ia monótono (são todas boas, só podiamos dizer: jasus!!!!!)

    Anónimo says:

    não invoques o nome do sinhor em vão.

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