O Mundo não é a América, muito menos Cabeceiras de Basto

Acho absurdo o convite, para comentar resultados eleitorais na América, feito a um analista de sofá tão bom como tantos outros que não conhecem os Estados Unidos por dentro, e que como treinador de bancada, sem curso nem penteado como Nuno Rogeiro e de conhecimento totalmente empírico, ousa da sua experiência na sólida democracia portuguesa para dar lições democráticas aos americanos, quiçá olhá-los de cima.

Ora a tarefa é de si, que me desculpem autores do blog e leitores, inútil como a roça a paródia bísara. Para quem vive num país mal habituado à cidadania e a liberdade de expressão, muito menos a democracias - já que lá vão uns 30 e tal anos de existência macambúzia - não me sinto menos que a vizinha do Zé Maria em directo da Venda do Pinheiro a dissertar psicanálise.

4 Response to "O Mundo não é a América, muito menos Cabeceiras de Basto"

  1. Anónimo says:

    que grande patada...

    As atitudes ficam para quem as toma.

    Lol. Escárnio e maldizer em alta-dose.

    Anónimo says:

    Boa tarde.

    Sinceramente acho que até vos fica bem. Refiro-me às pessoas que estão a conduzir este balanço. Convidam alguém que não só não concorda com a vossa iniciativa como tem a ousadia de o dizer no próprio blog, comentando um assunto sobre qual nada tem a dizer. Um exemplo de democracia. Ou de estupidez. Atendendo ao prisma. E aos visados.

    Cumprimentos,

    Luís Nave

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