1.º de Maio


Volvidos mais de cem anos, desde a data da realização da manifestação de trabalhadores, nas Ruas de Chicago, por melhores condições de trabalho, que culminou com a morte de alguns manifestantes, comemora-se hoje mais um dia do trabalhador. Verdade seja feita, a CGTP ainda consegue reunir milhares de trabalhadores, mas penso que este dia está a perder a o fulgor de ano para ano, assumindo-se não como um dia de manifestação, mas como um dia de descanso do trabalhador.
As palavras de ordem são sempre as mesmas:"não à precariedade, sim à estabilidade", "redução salarial só serve o capital", "com a flexisegurança o capital enche a pança".
Os Sindicatos têm de se modernizar e deixar de serem cegos quanto à realidade económica do país, reinvindicando o impossível e fechando a porta a flexibilidade dos postos de trabalho. A concorrência num mercado global assim o exige.

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