O Governo tentou pôr fim às disparidades dos números que acontecem sempre que existe greve, mas a Comissão Nacional Protecção de Dados travou a sua pretensão, não permitindo que os serviços registassem o total dos trabalhadores que tinham aderido. Sendo assim, tivemos a tradicional guerra de números, com acusações de manipulação dos dados, terminando o dia com conferências de imprensa do Governo e dos Sindicatos. Conclusões - as mesmas de sempre -, o Governo dizendo que a adesão fora bastante baixa e os sindicatos a afirmarem que foi a maior greve de sempre. Correu tudo na normalidade!