O último "bomba" na Câmara de Lisboa tem a ver com suspeitas de favorecimento pessoal na contratação de assessores para vereação. Segundo consta, os alegados assessores estariam a receber remuneração da autarquia lisboeta, sem exercer funções.

Para além deste processo, a câmara vê-se abraços com os seguintes:

- Processo Bragaparques - o mais mediático;

- Epul e os prémios;

- Contas Gebalis;

- Loteamento em Alcantâra.

O trabalho da Polícia Judiciária tem sido fantástico nesta investigação. Contudo, tenho a certeza que se esta começasse a agir da mesma forma noutras autarquias, teriamos mais eleições intercalares.