Metamorfoses em excesso: odor de gente.

O Sporting não joga um caralho! Já sei disso há muito tempo. Pá puta que os pariu a todos. Eu, que sou um gajo influente, até tinha uns convites para ir ver o jogo no camarote e comer à pala dos munícipes - sim, porque por cá está tudo pago...- e mais não sei o quê, e logo me escusei à vergonha de levar com os grunhidos dos braguistas das jaulas do lado. O que acontece é triste: habituamo-nos à ausência das vitórias e dos golos que não existem. Mais triste ainda: não estamos habituados a tê-las. As vitórias. Tudo isto é triste porque é uma coisa que não sou capaz de aprender. Mesmo quando sei que a coisa vai de mal a pior, acredito, espero, engano e, claro, sofro. Sou um palerma, é o que é. Somos todos uns palermas. Nós, os sportinguistas. Pó caralho com a academia e os projectos de estabilidade. Eu quero é gajos que joguem à bola! Foda-se lá para as dívidas! Pá, não paguemos a água do centro de estágio, vendam-se kits porta-a-porta, o que for! Rebentemos, mas rebentemos em grande! Já chega de caridade futebolística! Arrumem com os Djalós, Purovics, Ronnys, Farnereuds da nossa vida e todos os jovens da academia que não valem um Wender furado!

Chega de Sporting a jogar à Benfica!

P.S.- No programa da ex do Jardel, o senhor Djaló diz gastar 4 horas a arranjar aquela merda que ele chama de cabelo. Parece-me que aquele tempo investido em remates e domínios de bola fariam dele um projecto de qualquer coisa parecida com um jogador de futebol. Digo eu, claro!

1 Response to "Metamorfoses em excesso: odor de gente."

  1. Anónimo says:

    Calma Monhé, afinal de contas só perderam com o Enorme... E foi só 3-0. O que vale é que o Paulo Bento apertou o rabinho no terceiro...

    E eu fui dos que grunhiu muito no estádio. Deu-me gozo, que raio...

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