Nos últimos dias, um intrigante aumento das visitas diárias a este blogue levantou alguma celeuma entre a nossa comunidade. Motivos aparentes não havia. Nenhum de nós começou a comentar em blogues, nem tampouco (cá está, vês?) o publicitámos onde quer que seja. Investiguei. Posso dizer-vos que gastei sensivelmente (Sandra, és adepta da colocação de vírgulas antes e depois dos advérbios, ou nem por isso? Eu, como se vê, nem por isso...) 3 minutos neste angustiante e nebuloso mistério. Meus amigos, tivemos um aumento de 100% nas visitas devido a este provecto poste. Bom, como podem ver na imagem que se segue, o nosso blogue consta na primeira página das imagens referentes a esta modelo argentina.

Portanto, somos famosos entre os (punheteiros) admiradores desta modelo. Sendo eu um indivíduo que, para além de modesto, tem uma vastíssima panóplia de virtudes, achei muito estranho este súbito interesse pelas transgénicas saliências mamárias da senhora supracitada. Averiguei. Depois de dada a averiguadela, descobri que estas mamas ambulantes pertencem neste momento ao Messi.

Portanto, amigos, não me alongarei mais. Deixo-vos apenas esta reflexão.

esta.

Amigos, depois de muito pensar, estou em crer que era isto que Deleuze nos queria dizer quando falou em lógica da diferença. Por isso, e tendo em conta a densidade interpretativa desta relação, creio não formar em erro grave se vos propuser mais uma demorada reflexão. Retomemos, então, o nosso árduo trabalho, cujas bases rompem, tal como Deleuze ministrou, com a filosofia do sujeito e da consciência.

Portanto,

Deixo-vos com mais uma máxima deleuziana que cai que nem gingas neste poste: o sujeito torna-se diferente do que ele é, sendo ele mesmo*.

*A citação não está ipsis verbis, estão a ouvir, ó puristas de merda. É que o meu cérebro está formatado para apenas decorar a constituição inicial do Sporting desde de mil nove oitenta e oito.