os 6 milhões que não votaram no dia 7 de junho irão votar no dia 3 de julho?

Por muito que compreenda que os cidadãos não se identifiquem com os políticos, continuo a não entender porque não votam. aliás, este seria apenas mais um argumento. portanto o meu primeiro comentário sobre as eleições do passado domingo vai mesmo para a abstenção...até nisso fomos ultrapassados pela Grécia que, segundo me disse ontem o patrão (nós temos conversas ao nível de um nível no tempo do squash) se ficou na casa dos 30%...


O segundo comentário vai naturalmente para o PSD e para Manuela Ferreira Leite. Sou fã assumida da sra, já aqui o disse algumas vezes, e isso apenas contribuiu para aumentar o meu agrado e satisfação em relação aos resultados eleitorais obtidos. Parabéns naturalmente a Paulo Rangel mas acima de tudo para quem o escolheu e o fez nas condições em que o fez.


Ajudados pela actual situação política e pelo facto de grande parte das classes profissionais contestar as políticas deste governo, a verdade é que foi uma campanha bem mais positiva que a do PS e que, além da vitória do PSD, importa reforçar a importância da derrota de Socrates...

7 Response to "os 6 milhões que não votaram no dia 7 de junho irão votar no dia 3 de julho?"

  1. Eu logo quando for jogar futebol para Tibães acho que vou comentar a situação geo-política na Islândia. Dá-me um certo nível.

    Anónimo says:

    Não vais nada. Que tu coças os tomates que eu já vi.

    Este comentário foi removido pelo autor.

    Uma coisa não invalida a outra. Acrescenta mais nível até.

    dass, uma rapariga vê tto comentário e dps é esta merda?!?! sinceramente!!!

    e dps, moé lá, tou a ver q já sei de onde te vem o "lá" no nome....

    Oi?

    Considerando que em Portugal há cerca de 10.600.000 residentes;
    Considerando que Portugal tem cerca de 8.500.000 eleitores possíveis. Menos 1 milhão que o apontado pelo Ministério da Justiça.
    Significa isto que a abstenção real rondou os 58%. Sendo um valor elevado, fica bem mais abaixo que o valor apontado e mais próximo da média dos restantes países da União Europeia.

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