Bruno, não foste nada porreiro pá!!
Não sei como te escapou Bruno mas pá, era porreiro, pá, que a frase desta semana fosse aquela saida (bem porreira por sinal, pá) do porreiro do Sócrates para o bem porreiro do Durão sobre o acordo bem porreiro, pá, a que se chegou na cimeira de Lisboa (que dizem que foi bem porreira, pá).
Confesso que não sei bem (pá) qual o conteúdo da expressão bem porreira que o Sócrates usou mas, de qualquer forma, tinha sido bem porreiro pá que lhe desses o devido (e porreiro) destaque.
Para mais, é bem porreiro pá que o Tratado-que-não-é-Constituição-mas-é-como-se-fosse-só-não-queremos-é-chatices-nem-ter-de-referendar-e-assim-aquela-ideia-bem-porreira-de-lhe-mudar-a-designação-parece-que-colou se chame Tratado de Lisboa. Chamar-lhe Tratado de Liubliana não ia ser nada porreiro pá!!
Portanto, É caso para dizer Porreiro, pá!!
Tens toda a razão. Vou sujeitar-me a sacrifícios para remir a falta em causa.
Um abraço