PCP - Partido Comodista Português (II)
O que se passa com Luísa Mesquita, tenha esta mais ou menos razão nos argumentos que aduz, é sintomático da cultura (anti) democrática do PCP. Vê-se, nestas "minudências", nestes detalhes "sans importance" (ó dr. checo é bom, mas francês é "chique a valer"), que a ideologia do sacrifício cego do "eu" pelo "todo" tem "algumas" (tantas aspas, isto hoje a originalidade tá "pelas ruas da amargura" - fénix, outra vez), como direi, "merdas" (desculpa lá roubar-te as caralhadas dr.) inacreditáveis e insustentáveis num estado de direito democrático.
Como já referi noutro poiso, a ambiguidade "moral" (é só mais estas) do PCP afecta umbilicalmente a sua (suposta) pureza de motivos, a sua (suposta) nobreza de conteúdos.
Exemplo maior deste mundo paradoxal é a relação que os comunas mantêm com o Deus(o suposto grande)/deus(vide o processo da eleição do líder).
Dou comigo muitas vezes pensando "será este um partido "deísta" (ok, agora é que são as últimas)?
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