O direito à vida não deveria ser também o direito à morte?

Esta senhora quer morrer. Independentemente dos credos e crenças de cada um, não se pode deixar de pensar na questão. Se fosse connosco, também o quereríamos? Sem cura, sem esperança, com uma dor insuportável e com data marcada para morrer, deve custar fazer aquilo de que mais gostamos, viver.

E, como pergunta a filha mais nova, se o suicídio não é (obviamente) punido, deverá a eutanásia sê-lo? Pode (deve) alguém ser condenado à vida?

Vejam e respondam por vós.

1 Response to "O direito à vida não deveria ser também o direito à morte?"

  1. Na minha opinião, defendo a total liberdade de existência de alguém consciente desde que não prejudique os demais.

    Isto implica o direito primordial de um ser ter a possibilidade de escolher como viver e , invariavelmente, terminar com a sua existência como desejar. Não devemos impor a nossa moral sobre as decisões de uma forma de viver ou não sobre o outro.

    Mais uma vez é a minha opinião e não posso a impor sobre o outro. É uma escolha de cada um e não poderia ser punida ou impedida por alguém.

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