casamento entre homossexuais
numa altura em que é tão debatida a questão, acho interessante perceber qual a opinião geral das pessoas...
sem atender a questões legais, não as conheço, a pergunta que faço é:
concorda com a aprovação do casamento entre pessoas do mesmo sexo?
eu respondo já que sim!
Desde que sejam felizes, por mim casem-se com quem quiserem, devia haver igualdade nesse sentido. :)
Que casem! Contudo, como hoje ouvi o JPP dizer, esta merda é um não-assunto! É só folclore!
sim
O JPP diz isso porque a sua adjunta e lider do PSD, MFL, defende a procriação como fim único do casamento
José Manuel Faria após rápida visita ao seu blog vejo que é militante do BE. Daí que se perceba a deturpação das palavras de MFL... Deve ser efeito do barulho das manifs e dos batuques
MA
Não. Podem juntar mas casar não.
"Eu não sou suficientemente retrógada para ser contra as ligações homossexuais. Aceito. São opções de cada um, é um problema de liberdade individual, sobre a qual não me pronuncio."
"Pronuncio-me, sim, sobre o tentar atribuir o mesmo estatuto àquilo que é uma relação de duas pessoas do mesmo sexo igualmente ao estatuto de pessoas de sexo diferente".
"Admito que esteja a fazer uma discriminação porque é uma situação que não é igual. A sociedade está organizada e tem determinado tipo de privilégios, tem determinado tipo de regalias e de medidas fiscais no sentido de promover a família", explicando que essas medidas eram "no sentido de que a família tem por objectivo a procriação". A propósito do casamento entre pessoas do mesmo sexo, afirmou: "Chame-lhe o que quiser, não lhe chame é o mesmo nome. Uma coisa é o casamento, outra é outra coisa qualquer".
MFL ao DN.
Não, JMF! JPP diz isso porque há efectivamente assuntos muito mais prementes do que esse. Ou não te parece?
A quando da despenalização do aborto, JPP foi contra a corrente no PSD.
Hoje tudo que a direcção faça é bem feito.
JPP define a estratégia de MFL, por isso é que fala em assuntos prioritários.
Caso a liderança fosse de Menezes diria o contrário.
É uma questão de costume e de direitos iguais.
Quem é contra qualquer diposição legal, afirma sempre que o assunto não é prioritário.
Isso é dos livros.