A Estado da Bancada do Cds

A votação da moção anterior demonstrou o estado da actual bancada do PP. Depois de uma intervenção de Rui Moreira onde afirma o seu estado de independente, a bancada do PP demonstra uma total falta de unidade, ao votarem em todos os sentidos, qual Santos Silva, a malhar a torto e a direito. Houve quem votasse a favor, quem votasse contra, quem se abstivesse e até quem tenha saído antes da votação. 
Belo exemplo de liberdade de voto mas, ao mesmo tempo, um grande sinal de desnorte...

6 Response to "A Estado da Bancada do Cds"

  1. Anónimo says:

    Acácio vai a votos. E as contas, paga?

    Anónimo says:

    ahahahahah

    Um abraço do "deputado limiano"

    De facto é-vos estranha a liberdade! Tão novos e tão formatados...

    Anónimo says:

    Ramiro, queria contar-te uma coisa bonita. Ouves? Sim? Então, cá vai. Eu percebo que estares ali, no spotlight, te deixe fresco e vicejante. Percebo também, aussi em francês, que isso te encha de emoção pró-activa e que como tal, por desfraldares a camisa, julgues que te não estás a apertar ainda mais o crivo. Afinal, os anos contam-nos sempre as mesmas histórias. Reages como se esperava. Afinal, pertences aos baluartes dos bons costumes e coisas da seriedade e o caralho, não é? Pá, dou-to o mérito e passas a ser um "radical chic". Até porque, nestas "cousas" dos meandros politiqueiros, ninguém admite mais dignidade a alguém que não ao próprio. Por fim, e já que a última coisa que procuro por cá é uma carpideira mal amanhada, de choro manso, cansado, com uma tristeza de orfandades muito antigas, mando-te daqui para aí uma palmada nesse teu bronzeado lombo de carácter de granito bruto, muito mais quartzo que feldspato e/ou mica. É bem?

    Anónimo says:

    Ehehe, isto anda animado, estou a gostar... Tenho passado por este e outros blogues de braga nos últimos dias e confesso que me está a dar uma certa pica: cheira-me que, não tarda muito, vou andar por aí a blogar.

    Quanto ao post, por acaso, até entendo a observação, embora não concorde a 100%. Nem sei se devia explicar, mas que se lixe, viva a transparência:

    O exercício da nossa liberdade de voto é um belo exemplo, mas não deixa de ser um sinal de que estamos numa fase em que os pontos de vista individuais se sobrepõem a uma estratégia de grupo (aqui, de grupo municipal) que ainda não está totalmente definida.

    Prefiro, nestes casos e noutros, que se dê sempre primazia á liberdade de voto, mas entendo a referência ao "desnorte" e assumo claramente (esta é uma novidade me primeira mão para o fontes do ídolo) que não é nada líquido que as pessoas que estão desiludidas com o que se passou no cds venham a agir como um grupo, daqui para a frente: não sei se isto é o desnorte ou apenas um sinal de que, naturalmente e em face da gravidade do que se passou no nosso "ex-mundinho à parte", cada um tenha a tendência para usar a sua bússola e procurar o seu próprio norte, sem comlexos e sem constrangimentos.

    Isto dará para o exterior, nesta fase, uma imagem de desnorte colectivo, mas, se calhar, até pode ser mais do que isso...

    Como dizia o outro "é preciso bêr, bêr"...

    Já se percebeu que uns vão ficar no cds e outros, provavelmente, não. Mas, e quanto ao resto? Os que ficam vão fazer o quê? Oposição interna? Colaboração com os novos órgãos concelhios?

    E os que saem? Pois, nem se fala...

    Dito isto, como é que eu poderia não perceber a alusão a "desnorte" (desnorte colectivo, claro)?

    Percebo e bem. Mas as coisas são o que são, e o que se está a passar entre nós tem pelo menos uma vantagem, para além daquela, óbvia, de constituir um belo exercício de liberdade: pode até ser visto como desnorte, mas acreditem que é muito genuíno...

    um abraço

    Anónimo says:

    Meu caro Dr. Etc, parafraseando um amigo meu "Gostei!...um espectáculo digo eu..." AH AH AH

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