les chiens noirs du mexique
By Anónimo
on domingo, 31 de maio de 2009
18:05
, in
no domingo certamente que se arranjará algo bem mais produtivo para se fazer
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3 Comments
furosemida. eu sei que deveria dizer qualquer coisa sobre o eriksson. mas sinceramente não se me alembra nada de relevante. visto daqui, dá para achincalhar a benfiquização que o cristovão tem em marcha. mas nem para isso me dá. acho mesmo que o próximo passo dele poderia ser o de renovar contrato com o ronny por 107 mil euros/mês. à carlos martins. e depois castigá-lo. constantemente. com multas pecuniárias. todos nós sabemos que é do pecúnio que os jogadores da bola mais padecem. por isso remeto-me ao meu mais humilde silêncio. nesta matéria.
os mais sofredores são naturalmente aqueles que sofrem diariamente da sua própria miséria. todos os dias. todas as horas dos dias. e assim sucessivamente. isto a propósito das europeias. uma altura houve em que queria manter todas as minhas opções em aberto. assim sendo ia votar na esperança de um dia me poder candidatar a presidente da república. mesmo sem ter nada a ver com fundações alternadeiras, nem tampouco com a SLN e seus derivados tóxicos. hoje conheço-me melhor. sei das corporações. dantes imaginava que era coisa apenas para os bombeiros. uma pessoa ilude-se quando é mai novo. e depois, admitamos, a política tornou-se uma questão de decibéis. que já nem sequer diverte. já nem espaço há para as figuras tolas. hoje temos os fantoches de cara lavada, os senhores polidos com boas intenções. e seguimos o mesmo caminho, claro. queremos lapidar diamantes com machados. ó vil terra de lenhadores. e se vos fosseis foder? fósseis fora de tempo. e todos os dias as mesmas carnes. todos os dias se mostram igual ao dia anterior. e olham da mesma maneira, e falam todos os dias sobre tudo o que falaram nos dias anteriores. e juro que eu não lhes exigiria muito. apenas um indício de dor nos olhos que mostrasse, nem que fosse por um segundo, que são capazes de sentir. apenas isso. um segundo fora do contexto organizado da coisa.
os mais sofredores são naturalmente aqueles que sofrem diariamente da sua própria miséria. todos os dias. todas as horas dos dias. e assim sucessivamente. isto a propósito das europeias. uma altura houve em que queria manter todas as minhas opções em aberto. assim sendo ia votar na esperança de um dia me poder candidatar a presidente da república. mesmo sem ter nada a ver com fundações alternadeiras, nem tampouco com a SLN e seus derivados tóxicos. hoje conheço-me melhor. sei das corporações. dantes imaginava que era coisa apenas para os bombeiros. uma pessoa ilude-se quando é mai novo. e depois, admitamos, a política tornou-se uma questão de decibéis. que já nem sequer diverte. já nem espaço há para as figuras tolas. hoje temos os fantoches de cara lavada, os senhores polidos com boas intenções. e seguimos o mesmo caminho, claro. queremos lapidar diamantes com machados. ó vil terra de lenhadores. e se vos fosseis foder? fósseis fora de tempo. e todos os dias as mesmas carnes. todos os dias se mostram igual ao dia anterior. e olham da mesma maneira, e falam todos os dias sobre tudo o que falaram nos dias anteriores. e juro que eu não lhes exigiria muito. apenas um indício de dor nos olhos que mostrasse, nem que fosse por um segundo, que são capazes de sentir. apenas isso. um segundo fora do contexto organizado da coisa.
era como te dizia ontem...se não votas por causa da parvalheira, parvo és tu que desse modo estás a legitimá-la...
idem...
que maus, fogo