eu, (suposta) investigadora social, assim o afirmo

Licenciei-me em Educação pela Universidade do Minho; em 2003/2004, ano em que iniciei o 4º ano da Licenciatura, esta estava dividida em 3 ramos de pré-especialização, tendo eu escolhido o de Recursos Humanos e Gestão da Formação. Desde 2006 que trabalho como técnica de Formação, portanto alguma coisa correu bem. Estive 5 meses entre empregos (q lindo...), durante os quais colaborei num projecto de investigação na UM.

Lembrei-me de falar do meu curso por 2 coisas: tem uma forte componente de investigação social, sendo que um Licenciado em Educação pode intervir na maior parte dos contextos económicos e sociais; este curso é referido num estudo recentemente tornado público como sendo um dos que mais desemprego gera (não tenho tempo para procurar, sorry).
Primeiro, um curso serve para formar, dotar o indivíduo de determiandos conhecimentos.
Segundo, existem múltiplos factores que interferem na questão da empregabilidade, alguns deles até, intrínsecos ao indivíduo.
Acho que o Ensino Superior deveria estar mais próximo do mercado de trabalho. Os planos curriculares dos cursos precisavam ser revistos e bem revistos (perdeu-se uma oportunidade com Bolonha) se quiserem que estes preparem de facto o indivíduo para a inserção na vida activa. Agora, têm mesmo de decidir qual a orientação do Ensino Superior e trabalhar a partir daí.



nota: um ano a trabalhar em consultoria e perdi logo vocabulário socialógico todo...

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