Fontes de Bancada

"Whenever you need me, I'll be waiting"



Ontem cheguei a horas ao trabalho. Infelizmente, fui o único a trabalhar, portanto ninguém constatou o facto. Efectivamente, a vida parece estar cheia destes desencontros; a eterna história de “Pedro e o Lobo”, a Teoria da Conspiração, as maldições de Tutankhamon e de outros faraós do tempo moderno.
Quique vive aquilo que podemos chamar de “torcicolo exibicional”. A equipa ora joga mal (e ganha), ora joga bem (e perde), e por mais que se queira mexer, não é possível encontrar o horizonte equilibrado que tão eloquentemente nos prega.
Por ventura, a cama já está feita. Estão a prepará-la há muito. Não concordo com algum pontos tácticos que apresenta, mas penso que não será altura para alterar. Nem agora, nem na próxima época (a não ser pela comemoração do Festim Anual das Especulações).
Parece-me que o grande “cancro” do Benfica reside naquilo que foi dito aqui por alguns colegas durante a semana: o Benfica vende em demasia e, desta feita, carece de polémica, incita à discussão, acarreta instabilidade constante.

Sábado foi mais um dia de São Liedson, não que o Sporting tenha jogado mal (pelo contrário), mas parece que as suas (visíveis) fragilidades se ocultam por trás de um jogador excepcional e que teima em se afirmar como um dos melhores pontas-de-lança de sempre do futebol português.


F.C. Porto 3 – 0 Estrela da Amadora


Ronaldo vive dias difíceis em Manchester. Só espero (a sério) que não descarregue no jogo contra o Porto. Prognósticos, só no fim do jogo.

Portugal ganhou o Torneio de Montreux de hóquei em patins, batendo a Espanha por 3-1 na final. Há 12 anos que não ganhávamos este troféu. Espero que seja um novo alento para trazer de volta os tempos de glória do hóquei português.

Vídeo da Semana:





O treinador brasileiro Pedro Santilli, que já trabalhou no Palmeiras, Santos e até na selecção brasileira, teve uma “paragem cerebral” quando depois de expulso por empurrar um jogador da equipa adversária, resolveu enfiar um “bochecho” no árbitro. Depois ainda quis ir ao balneário do agredido pedir desculpa.
Fez-me lembrar o outro: - “Não agredi, estava defendendo o minino. E o burro sou eu?”

Allez! Allez!

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