Placard Informativo
By Fontes do Ídolo
on quinta-feira, 29 de janeiro de 2009
18:00
, in
praceta do fontanário
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15 Comments
A Carta de Atenas (1933) foi um documento emanado de um grupo de arquitectos, sobretudo europeus, que na década de 30 se reuniu várias vezes em congressos, tendo confrontado experiências, divulgaram princípios técnicos, sociais e artísticos comuns. A Carta, que trata da chamada Cidade Funcional, defende a separação das áreas residenciais, de lazer e de trabalho, com a finalidade de minorar os males decorrentes das chamadas cidades industriais, repletas de bairros operários, construídas mesmo junto às minas e das fábricas, caracterizadas pelas condições desumanas e carecidas dos requisitos mínimos de higiene e habitabilidade.
A Carta de Atenas foi indiscutivelmente um momento historicamente relevante.
Certamente também será relevante a colaboração de Nuno Vilaça no Fontes do Ídolo, que, todas as sextas-feiras, nos trará a Praceta do Fontanário. Este espaço estará ligado a arquitectura, trazendo-nos uma selecção de obras construídas de referência arquitectónica. Começa já amanhã.
vilaça o homem das pernas fininhas!
ahahahahahah
Perna fina mas anda...
bem-vindo!
abraço
welcome!
PS: oh etc, agora já temos no. par para a tua ideia lamechas :)
Bem-vindo,
A casa é tua.
isto vai-se tornar uma referência :) mais obrigatório que a obrigação de ler o email pela manhã...
devo dar as boas vindas também.
1.
para esclarecer, o único Nuno aqui sou EU!
2.
logo, derivado do ponto 1, tu és Vilaça (ou so Vi)...
3.
Bem vindo!!
ó sandra, o nuno deu as boas-vindas ao outro nuno... não sei não...
dr. etc.
??????
(talvez algum excesso de Messenger, não Etc...??)
então, ela n se queixou de que tu n lhe tinhas dado as boas-vindas?
Nessa altura, o Nuno andava de Licença Sabática.
Já foi explicado.
ah, ok... passou-me ao lado
Para não confundir a cabeça de ninguém com os Nunos… é melhor chamarem-me Vilaça ou NVIL. Não quero que ninguém fique baralhado!
Obrigado pela calorosa recepção nestes dias de frio… :)
Quando é que me convidam a mim para falar sobre a questão do Médio Oriente?