Talvez as empresas portuguesas não estejam devidamente certificadas para levar a cabo um correcto fornecimento de serviços de manutenção de aplicações informáticas. Mas alargar tal exigência de certificação às empresas sub-contratadas não só exclui definitivamente qualquer empresa portuguesa desta concurso (mesmo por essa via indirecta da sub-contratação) como obrigará sempre as empresas estrangeiras a recorrer a outras empresas estrangeiras caso o necessitem porque as empresas do país onde ganharam um concurso não podem intervir nele.

No mínimo estranho...

Mas, como o português é desenrascado por natureza, já foi descoberta pela ACSS uma forma de contornar esta proibição, criada por si própria (alguém anda a dormir muito pouco ou demais nesta entidade...). Assim, é possível vir a adoptar uma solução que permita "a participação das empresas nacionais de maior relevo".

Ou seja, o compadrio...