a propósito do Congresso do PS

Depois de um tremendamente acalorado congresso do CDS - PP, pleno de discussão de estratégias e de disputa interna, o PS não podia ficar atrás.
Se é para aclamar o líder, nós fazemos mais. Se vocês apresentam poucas propostas, nós apresentamos ainda menos.
De um Congresso onde tanto se discutiu para o futuro do País, um fórum tão importante que obrigou o nosso Primeiro a faltar à Cimeira Europeia onde se discutiu a situação económica e financeira da zona euro, num esforço de concertar posições para ultrapassar a Crise.
De um rol infindável de promoção de medidas e sugestões para a governação de Portugal (ou não...) acho que as principais coisas que se retiveram foram:
- O Manuel Alegre não foi ao Congresso
- O PSD morreu, o Bloco de Esquerda é o principal alvo a abater. O Sá Fernandes é um desgraçado, triste e abandonado.
- Em Espinho a Câmara não paga as contas da luz.
- O nosso Primeiro emociona-se com facilidade.
- Afinal a Ana Gomes não é tão livre como se pensava.
- O PS quer nova maioria absoluta. Coligação nem pensar.
- As bases do PS não sabem indicar uma medida dita "de esquerda" que este governo tenha tomado.
- O Sócrates é o Super-Homem.
Pouco, muito pouco...

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