Identidade
Não sei se temos que abdicar da nossa identidade. Mas há uma coisa que sei: a identidade minhota têm se vindo a diluir ou melhor a moldar. Hoje, alguns de nós, sendo conservadores, somos menos conservadores do que eram os nossos pais, ou os nossos avós. E esse é um processo inconsciente, fruto de entre muitas coisas da globalização, mas também de vários processo, continuos, de integração em outros espaços: a União Europeia é um deles.
Entendo que cada vez mais, num contexto de convergência identitária como o que se processa no mundo, o sucesso está na mão daqueles que consigam acompanhar o desenvolvimento imposto sem, contudo, abdicar "conscientemente" das suas caractérísticas identitárias, pugnando a contrário pela conservação d'algumas que nos distinguem.
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