Economia minhota


O Minho tem várias condições para se afirmar como uma região dinâmica e de excelência no panorama Ibérico. As más apostas e a centralidade do regime tem dado cabo das prerrogativas quase congénitas desta Região. As vias de comunicação são extremamente importantes na dinâmica de uma Região. Mais importantes são na economia desta. O que se passou com a rarefacção da linha férrea desta região em troca de estradas, muitas delas de qualidade bastante questionável, é exemplo a não seguir. Quanto ao TGV. Uma falácia quando falam em trazer competitividade e dinamismo ao Minho (isto tendo em consideração que o fabuloso plano passe pelo Minho).


É uma região com elevada taxa de população jovem. Têm uma universidade de excelência no plano nacional. O Minho já começa a apostar naquilo que se poderá se evidenciar no âmbito económico, note-se o incremento de parques tecnológicos e empresas do ramo da informática a instalarem-se na Região. A agricultura e o artesanato local é algo que o Minho, na sua especificidade cultural, deve apostar. Claro que é preciso acabar com o paradigma económico que ainda singra na Região: indústrias de transformação (pouco competitivas) e baseadas em salários baixos e, normalmente, com uma gestão gananciosa e pouco habilitada. Os resultados estão bem visíveis.

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