Olá, bom dia! Então, o que vai ser? Olhe, era um curso universitário, se faz o favor!
By Anónimo
on quarta-feira, 29 de outubro de 2008
14:24
, in
eu é que dava uma espécie de gajo bom para qq tacho na área da educação
,
fica a nota
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Conselho Nacional de Educação propõe alternativas ao chumbo dos alunos até aos 12 anos
E quais são as alternativas, ó reverências da educação?
As alternativas, caro Etc., passam pela aposta em medidas eficazes de apoio aos estudantes com maiores dificuldades.
Muito bem, ó ilustres algozes da educação, mas em que medida é esses processos agilizam os cérebros dos nossos alunos de modo a que estes subitamente consigam concluir o ano com sucesso?
Caro Etc., você está parado no tempo! Nem parece ter 27 anos! As idiossincrasias desta sociedade obrigam-nos a mudar, sabe? Repare que está provado que as repetições são «um problema que tem proporções catastróficas para os alunos». Na Finlândia e na Irlanda ninguém reprova!
Então, basicamente, eles só precisam de aparecer, certo?
Correcto! O tempo das avaliações aos alunos já lá vai! Agora é preciso avaliar os professores. Os alunos, não! Verá que desta forma se pode atingir bons desempenhos por parte dos alunos e resolver os problemas de insucesso escolar! O que interessa é não fomentar as pressões sobre os alunos! Há que pugnar por uma sociedade livre de pressões que podem originar danos perenes naqueles futuros cidadãos!
Mais boas notícias para o país idealizado por Sócrates:
Média positiva a Matemática em 96% das escolas
Matemática foi grande surpresa nos exames nacionais
Ministra preocupada com alta taxa de insucesso no 1º Ciclo (mãe, 'tás fodida...)
Notícias relativas a um mundo fora da circunferência Socrateana
Escolas privadas lideram ranking do Ministério (foda-se se eu percebo este resultado...!?! tudo do bom e do melhor no ensino público e depois dá nisto...)
Conselhos de um indivíduo sem preparação pedagógica ou qualquer mais-valia intelectual
Nuno Crato: "A concentração e o esforço são pouco valorizados na nossa sociedade"
Coisinhas boas e uma pequena pergunta: "para que caralho servem as associações de professores, para além de um puxar do lustro ao umbigo dos seus representantes?"
«A 1ª fase da prova de Português foi extremamente difícil, por isso, os resultados desceram. A prova de Matemática, como afirmou a Sociedade Portuguesa de Matemática, era simples e por isso as notas subiram» (a minha associação é bué melhor do que a tua, óbistes?)
Alguém podia explicar às bestas analfabetas que tratam do sector (lindo, lindo...) da educação no nosso país que o Plano Nacional de Leitura é bom para dar que fazer aos gaiteiros folheadores dos fascículos Harry Potter e das instruções sexuais para loiras frustradas e tomadoras de chá com bolachas amanteigadas enquanto vêem o programa da preta que vai salvar o mundo na sic-mulher?
O Plano Nacional de Leitura está a dar já um contributo muito importante para esta questão, mas não chega.
Não chega, pá! Não chega! Tipo Rui Barros a tentar finalizar de cabeça os cruzamentos do João Pinto! Não chega, o caralho do anão! Não chega, Lurdes, não chega! É que se é para ler esta merda, mas vale dar listas telefónicas aos miúdos, ou o diário da república ou a bíblia (eu faço a adaptação, na boa!). O estimulo da leitura através da mediocridade, pode de algum modo (um modo muito, como direi, absurdamente espectacular) retirar-nos do analfabetismo, mas nunca nos livrará da iliteracia. Talvez por isso, ao criarmos este ciclo viciado, estejamos como nunca a criar a mais ignorante das gerações. Uma geração que desconhece o que significa ser ungido pela loucura de querer saber sempre mais; uma geração para quem a mediania é o objectivo e o mais do mesmo o horizonte acessível.
Agora, coisas melhores e que nos aconchegam à vida.
Por fim, ontem, no programa da Irmã Câncio, o mesmo que enervou as hostes do Pêécêdê, falou-se da Arrentela. Bairro problemático da margem sul do Tejo. Falou-se do projecto do Chullage. Eu, senhor de ampla cultura musical, deixo-vos com um vídeo de uma música que como poucas se enquadra no que por aqui deixei. Grato pelo vosso tempo e mais coisas bem-educadas que se devem dizer.
E quais são as alternativas, ó reverências da educação?
As alternativas, caro Etc., passam pela aposta em medidas eficazes de apoio aos estudantes com maiores dificuldades.
Muito bem, ó ilustres algozes da educação, mas em que medida é esses processos agilizam os cérebros dos nossos alunos de modo a que estes subitamente consigam concluir o ano com sucesso?
Caro Etc., você está parado no tempo! Nem parece ter 27 anos! As idiossincrasias desta sociedade obrigam-nos a mudar, sabe? Repare que está provado que as repetições são «um problema que tem proporções catastróficas para os alunos». Na Finlândia e na Irlanda ninguém reprova!
Então, basicamente, eles só precisam de aparecer, certo?
Correcto! O tempo das avaliações aos alunos já lá vai! Agora é preciso avaliar os professores. Os alunos, não! Verá que desta forma se pode atingir bons desempenhos por parte dos alunos e resolver os problemas de insucesso escolar! O que interessa é não fomentar as pressões sobre os alunos! Há que pugnar por uma sociedade livre de pressões que podem originar danos perenes naqueles futuros cidadãos!
Mais boas notícias para o país idealizado por Sócrates:
Média positiva a Matemática em 96% das escolas
Matemática foi grande surpresa nos exames nacionais
Ministra preocupada com alta taxa de insucesso no 1º Ciclo (mãe, 'tás fodida...)
Notícias relativas a um mundo fora da circunferência Socrateana
Escolas privadas lideram ranking do Ministério (foda-se se eu percebo este resultado...!?! tudo do bom e do melhor no ensino público e depois dá nisto...)
Conselhos de um indivíduo sem preparação pedagógica ou qualquer mais-valia intelectual
Nuno Crato: "A concentração e o esforço são pouco valorizados na nossa sociedade"
Coisinhas boas e uma pequena pergunta: "para que caralho servem as associações de professores, para além de um puxar do lustro ao umbigo dos seus representantes?"
«A 1ª fase da prova de Português foi extremamente difícil, por isso, os resultados desceram. A prova de Matemática, como afirmou a Sociedade Portuguesa de Matemática, era simples e por isso as notas subiram» (a minha associação é bué melhor do que a tua, óbistes?)
Alguém podia explicar às bestas analfabetas que tratam do sector (lindo, lindo...) da educação no nosso país que o Plano Nacional de Leitura é bom para dar que fazer aos gaiteiros folheadores dos fascículos Harry Potter e das instruções sexuais para loiras frustradas e tomadoras de chá com bolachas amanteigadas enquanto vêem o programa da preta que vai salvar o mundo na sic-mulher?
O Plano Nacional de Leitura está a dar já um contributo muito importante para esta questão, mas não chega.
Não chega, pá! Não chega! Tipo Rui Barros a tentar finalizar de cabeça os cruzamentos do João Pinto! Não chega, o caralho do anão! Não chega, Lurdes, não chega! É que se é para ler esta merda, mas vale dar listas telefónicas aos miúdos, ou o diário da república ou a bíblia (eu faço a adaptação, na boa!). O estimulo da leitura através da mediocridade, pode de algum modo (um modo muito, como direi, absurdamente espectacular) retirar-nos do analfabetismo, mas nunca nos livrará da iliteracia. Talvez por isso, ao criarmos este ciclo viciado, estejamos como nunca a criar a mais ignorante das gerações. Uma geração que desconhece o que significa ser ungido pela loucura de querer saber sempre mais; uma geração para quem a mediania é o objectivo e o mais do mesmo o horizonte acessível.
Agora, coisas melhores e que nos aconchegam à vida.
Por fim, ontem, no programa da Irmã Câncio, o mesmo que enervou as hostes do Pêécêdê, falou-se da Arrentela. Bairro problemático da margem sul do Tejo. Falou-se do projecto do Chullage. Eu, senhor de ampla cultura musical, deixo-vos com um vídeo de uma música que como poucas se enquadra no que por aqui deixei. Grato pelo vosso tempo e mais coisas bem-educadas que se devem dizer.
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