tirada do ano
By Anónimo
on sexta-feira, 24 de outubro de 2008
10:30
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sempre disse que os debates precisam de uns ataques pessoais
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Sou como sabem indivíduo que partilha o seu tempo televisivo principalmente com programas de merda e com futebol de merda. Ora, ontem, não fugi à minha regra. O programa chama-se corredor do poder. O cenário é triste. A apresentadeira mete medo ao próprio medo já de si assustado com as camisas do Soeiro. O suplício a que me obrigo, a bem da minha costela de cidadão erecto e membro hirto e activo, estava prestes a terminar. Falava a comunista, mui digna representante dos alentejanos e estrábicos em geral, quando o Nuno "eu é que sei escolher o melhor single malt do mundo, que por acaso até o Talisker 18 anos" Melo decidiu amandar uma última mansarda relativa ao divórcio na hora. Foi mais ou menos isto.
"Beto" Melo - "e o divórcio é inscontitucional blá blá blá", entretanto José "o discípulo" Soeiro interrompe como uma frase qualquer, que sinceramente não percebi, uma vez que a comuna também estava a botar faladura. Portanto, tudo ao molho. Blá blá blá blá blá. Até que Melo, "o belo", se dirige a José "olha que bem que me fica esta t-shirt por baixo desta camisa aberta" Soeiro, nestes termos:
"Isto é para quem sabe direito! Isto é direito não é teatro!"
P.S.- Ia jurar, mas percebo pouco de rezas, que o Soeiro grunhiu entre dentes um "nunca mais volto a este programa". Para a semana já confirmo!
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