Deviam era dificultar mais a entrada. Que assim esses alunos não andavam uns quantos anos enganados, a enganarem-se a si próprios e a gastarem dinheiro.
Anónimo
says:
7/10/08 7:53 da tarde
Pois, mas assim as Universidades perdiam o seu precioso argent das propinas... Não creio que seja de todo descabido que cada um escolha o curso que entender, o que me parece aconselhável é que profissão possa fazer uma espécie de triagem a jusante.
supostamente já existem 2"controlos da qualidade", um com a média de acesso ao curso e o já referido, embora não seja para todas as profissões..
a ideologista em mim ainda diria que existe um 3º chamado mercado de trabalho..mas depois existe uma coisa muito prática chamada cunha...
Anónimo
says:
9/10/08 10:34 da manhã
Não creio que, na maioria dos casos, a média de curso seja um controlo de qualidade. Longe disso até. Parece-me que seria interessante deixar cair esse mito, principalmente nas profissões que lidam com os aspectos mais humanistas (à falta de melhor palavra) da nossa mundividência. Outras há em que de facto a soma de todas as notas corresponderá, em princípio, ao melhor elemento. Refiro-me a áreas mais técnicas, como a informática e os seus derivados. Continuo a achar que em algumas profissões, para não dizer em todas, seria necessário adaptar o sistema de admissão à carreira aos níveis de exigência que os exames das Ordens (aparentemente, porque não pude nunca confirmá-lo) têm. Quanto ao filtro "mercado de trabalho", penso também já ter deixado por cá a minha opinião. Não vale a pena repeti-la.
Um blogue roubado à vontade de dizermos o que queremos. Por uma ilusão de liberdade num deserto de pedregulhos. Uma morte simbólica neste admirável mundo novo que se soçobra.
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Email: fontesdoidolo@gmail.com
Um espaço novo que integra um edifício (blogosfera) que alberga o conjunto arqueológico, de forma a protegê-lo e enquadrá-lo ao criar as condições climatéricas necessárias para que não se degrade.
Ao longo de seis meses, alternando entre a Velha-a-Branca e o Salão Pedro Remy, na última segunda-feira do mês, três bloggers conversam com duas personalidades de áreas (mais ou) menos interligadas no quotidiano dos dias.
Deviam era dificultar mais a entrada. Que assim esses alunos não andavam uns quantos anos enganados, a enganarem-se a si próprios e a gastarem dinheiro.
Pois, mas assim as Universidades perdiam o seu precioso argent das propinas... Não creio que seja de todo descabido que cada um escolha o curso que entender, o que me parece aconselhável é que profissão possa fazer uma espécie de triagem a jusante.
Concordo contigo. Mas acho que às vezes mais vale ter dois "controlos de qualidade" do que só um.
supostamente já existem 2"controlos da qualidade", um com a média de acesso ao curso e o já referido, embora não seja para todas as profissões..
a ideologista em mim ainda diria que existe um 3º chamado mercado de trabalho..mas depois existe uma coisa muito prática chamada cunha...
Não creio que, na maioria dos casos, a média de curso seja um controlo de qualidade. Longe disso até. Parece-me que seria interessante deixar cair esse mito, principalmente nas profissões que lidam com os aspectos mais humanistas (à falta de melhor palavra) da nossa mundividência. Outras há em que de facto a soma de todas as notas corresponderá, em princípio, ao melhor elemento. Refiro-me a áreas mais técnicas, como a informática e os seus derivados. Continuo a achar que em algumas profissões, para não dizer em todas, seria necessário adaptar o sistema de admissão à carreira aos níveis de exigência que os exames das Ordens (aparentemente, porque não pude nunca confirmá-lo) têm. Quanto ao filtro "mercado de trabalho", penso também já ter deixado por cá a minha opinião. Não vale a pena repeti-la.