será que eles sabiam quem era o eduardo lourenço? se não como é que poderiam conhecer a obra? e a bem da verdade, é mais fácil ouir o que ele tem a dizer, dio que passar horas a descodificar filosofias...
por exemplo,
" [...] fomos confrontados com um outro mundo que julgávamos que já não existia. foi isso o 11 de setembro, essa espécie de apocalipse virtual. entrámos numa zona de tempestades onde nos confrontamos com crises como a que hoje vivemos e que há dez ou vinte anos julgaríamos impossíveis de acontecerem. "
[eduardo lourenço, in "público"].
Anónimo
says:
7/10/08 10:17 da manhã
Isto é algo nos acompanha desde sempre. Basta ver quantos poetas foram ignorados no seu tempo e são hoje venerados e estudados. Só acho que, hoje em dia, por todas as razões, temos menos desculpas do que porventura teriam os nossos antepassados.
teremos menos tempo. a mim pelo menos falta-me algum tempo para conhecer mais algumas coisas. não podemos conhecer tudo, mas podemos tentar seleccionar o melhor possível aquilo que lemos.
Um blogue roubado à vontade de dizermos o que queremos. Por uma ilusão de liberdade num deserto de pedregulhos. Uma morte simbólica neste admirável mundo novo que se soçobra.
_________________________
Email: fontesdoidolo@gmail.com
Um espaço novo que integra um edifício (blogosfera) que alberga o conjunto arqueológico, de forma a protegê-lo e enquadrá-lo ao criar as condições climatéricas necessárias para que não se degrade.
Ao longo de seis meses, alternando entre a Velha-a-Branca e o Salão Pedro Remy, na última segunda-feira do mês, três bloggers conversam com duas personalidades de áreas (mais ou) menos interligadas no quotidiano dos dias.
será que eles sabiam quem era o eduardo lourenço? se não como é que poderiam conhecer a obra? e a bem da verdade, é mais fácil ouir o que ele tem a dizer, dio que passar horas a descodificar filosofias...
por exemplo,
" [...] fomos confrontados com um
outro mundo que julgávamos que já não existia. foi isso
o 11 de setembro, essa espécie de apocalipse virtual.
entrámos numa zona de tempestades onde nos confrontamos
com crises como a que hoje vivemos e que há dez ou
vinte anos julgaríamos impossíveis de acontecerem. "
[eduardo lourenço, in "público"].
Isto é algo nos acompanha desde sempre. Basta ver quantos poetas foram ignorados no seu tempo e são hoje venerados e estudados. Só acho que, hoje em dia, por todas as razões, temos menos desculpas do que porventura teriam os nossos antepassados.
teremos menos tempo. a mim pelo menos falta-me algum tempo para conhecer mais algumas coisas. não podemos conhecer tudo, mas podemos tentar seleccionar o melhor possível aquilo que lemos.
Eu aos poetas, era metê-los todos num saco.
P.S. - Etcétera, fizeste um Car-Moeling.
num saco cheio de pedras no fundo de um rio :)
(manda vir uma dose de moelas logo à noite que eu passo lá...ou então um panado, tanto dá)
menos tempo, não. outras prioridades, talvez!