fontes de inspiração
By S. G.
on sábado, 4 de outubro de 2008
14:14
, in
as cidades e as terras
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fontes de inspiração
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9 Comments
as cidades e as terras
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I
I
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braga - no silêncio do coração alheio
braga - no silêncio do coração alheio
.
cinco
paremos por cinco minutos. não para ler esta crónica, propriamente. paremos para respirar fundo e meditar sobre o que nos rodeia. sobre a cidade que se nos entorna olhos dentro, que nunca pára, que circula nos carros, nos transportes públicos, nas bicicletas ou a pé. essa cidade que não é mais que a soma da nossa gente.
cinco
paremos por cinco minutos. não para ler esta crónica, propriamente. paremos para respirar fundo e meditar sobre o que nos rodeia. sobre a cidade que se nos entorna olhos dentro, que nunca pára, que circula nos carros, nos transportes públicos, nas bicicletas ou a pé. essa cidade que não é mais que a soma da nossa gente.
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quatro
paremos uma vez na semana para pensar. e, porque não, pararmos numa esplanada e observar quem passa, quem por momentos cruza o nosso espaço, e atentemos nas expressões que tantas vezes carregadas, são também reflexo das nossas, noutras horas, noutras ruas.
quatro
paremos uma vez na semana para pensar. e, porque não, pararmos numa esplanada e observar quem passa, quem por momentos cruza o nosso espaço, e atentemos nas expressões que tantas vezes carregadas, são também reflexo das nossas, noutras horas, noutras ruas.
.
três
bastam três minutos de olhos fechados para sabermos o que nos escapa a toda a hora. nesse tempo, tão pouco linear, que se dissolve na nossa abstracção de sentidos visuais, conseguimos ouvir e cheirar a força do granito da nossa cidade, e os passos acelerados que nele se arrastam.
três
bastam três minutos de olhos fechados para sabermos o que nos escapa a toda a hora. nesse tempo, tão pouco linear, que se dissolve na nossa abstracção de sentidos visuais, conseguimos ouvir e cheirar a força do granito da nossa cidade, e os passos acelerados que nele se arrastam.
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dois
pode ser que por um momento seja mais fácil entender que nos deixamos perder no stress, e que não há outro caminho de regresso que não o silêncio. e não vos peço que as manifestações de pesar pela vida que se desperdiça, surjam de imediato, mas apenas que dêem lugar a uma auto-estima renovada na vontade de mudar.
dois
pode ser que por um momento seja mais fácil entender que nos deixamos perder no stress, e que não há outro caminho de regresso que não o silêncio. e não vos peço que as manifestações de pesar pela vida que se desperdiça, surjam de imediato, mas apenas que dêem lugar a uma auto-estima renovada na vontade de mudar.
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um
e apenas um momento. uma pausa por semana bastaria para nos reconhecermos. para voltarmos a perceber que somos uns bracarenses amorfos pela indiferença ou pela dureza do dia-a-dia, mas que não nos podem cercear a força de querer viver melhor. e só em cada um de nós surgirá a parte que mudará o todo.
um
e apenas um momento. uma pausa por semana bastaria para nos reconhecermos. para voltarmos a perceber que somos uns bracarenses amorfos pela indiferença ou pela dureza do dia-a-dia, mas que não nos podem cercear a força de querer viver melhor. e só em cada um de nós surgirá a parte que mudará o todo.
.
para que nunca sejamos
zero.
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(agradeço o agradável convite que me endereçaram deste blogue. farei os possíveis por corresponder às expectativas de quem lê estas novas crónicas que hoje se iniciam. todos os sábados, às 14:14)
para que nunca sejamos
zero.
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(agradeço o agradável convite que me endereçaram deste blogue. farei os possíveis por corresponder às expectativas de quem lê estas novas crónicas que hoje se iniciam. todos os sábados, às 14:14)
bem-vindo Fernando Pessoa :)
Gosto muito de te ler.
É preciso uma pausa de vez em quando, respirar fundo e continuar a vida, serve sempre para pensar um pouco...
Bem-vindo! :)
muito obrigado pelas vossas palavras. espero rapidamente entrar no espírito desta equipa.
Espero perder mais uns minutos a ler-te!
bjo
ponto gi,
estarei por aqui :P obrigado
Bom, se fosse só em Braga que fosse necessário parar para pensar, para não ficarmos amorfos e indiferentes, hummm... outros galos cantariam neste mundo!!! :)
De qualquer das formas, bom texto!
teté,
outras cidades serão visitadas nesta crónica. obrigado :)
Não se chamasse as cidades e as terras. Boas vindas ao Fontes do Ídolo.
vamos ver o que sai :) obrigado